Novela “Cuidado com o Anjo”: Enquanto João Miguel sonha em se reconciliar com Malú, Branca decide procurar Leopardo. João Miguel proíbe Tininha de viajar com Ofélia. Cecília estranha à viagem repentina de Estefânia e diz a Patrício que desconfia das intenções dela. Branca abre seu coração e diz a Leopardo que o ama. Enquanto isso, Malú está no teatro ensaiando. A cena do disparo se aproxima.
Isabela e Estefânia comemoram sua morte. João Miguel visita o filho. O rapaz diz a Candelária que não vai mais se casar com Branca e pergunta se ela acredita na possibilidade de uma reconciliação entre ele e Malú. Leopardo se surpreende quando Branca conta que tudo o que aconteceu no casamento foi armado para deixá-lo enciumado. A moça confessa que continua sendo Ivete, mas de alma boa.
Beatriz diz a Eduardo que não poderá se casar com ele, pois Amador quer lhe tirar o filho. Malú é atingida por um tiro durante os ensaios. Mesmo a distância, Estefânia e Isabela comemoram o sucesso do plano e acreditam que Malú esteja morta. Enquanto isso, a moça é levada para o hospital com um ferimento no braço e outro na cabeça.
Os médicos operam Malú, mas aconselham Amador comunicar à família que o estado dela é muito delicado. Leopardo confessa a si mesmo que nunca deixou de amar Ivete. Eduardo fica sabendo do acidente e avisa João Miguel e Candelária. João Miguel consegue entrar na UTI e segura a mão de Malú.
Cenas previstas nos resumos dos próximos capítulos da novela “Cuidado com o Anjo”.
Sinopse “Cuidado com o Anjo”: Quando Maria de Jesus “Malú” nasceu, sua mãe, crendo estar à beira da morte, entregou-a a um sacerdote que levou-a para um orfanato. Aos 14 anos, ela foge de lá e começa a caminhar pelas ruas, sobrevivendo como pode. Passam-se anos e uma noite Malú é atacada por um bêbado, o que a faz sentir rancor pelos homens e ter pesadelos que a desesperam.
Candelária, uma lavadeira, lhe dá abrigo e se transforma numa mãe para ela. Malú trabalha no que pode para ajudar Candelária. Um dia se mete numa confusão, na qual vai parar numa delegacia, onde é julgada por seu próprio pai, ambos desconhecendo a relação parental. E é defendida por João Miguel São Romão, um psicanalista.
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