Rei Davi: a Rede Record divulgou no resumo dos próximos capítulos da novela Rei Davi que Samuel se vira para ir embora, mas Saul se desespera e se ajoelha, segurando o profeta pelo manto. No capítulo 001 – Depois de um longo período de escravidão no Egito, os israelitas retornam à Palestina e encontram Canaã nas mãos de outros povos. Israel se divide em doze tribos e passa a lutar por suas terras não só contra nações inimigas, mas também entre si. Cansado de tantos conflitos, o povo hebreu pede ao profeta Samuel um rei para liderá-los. Deus escolhe Saul e promete abençoá-lo enquanto ele seguir os Seus caminhos. O tempo passa, as tribos continuam desunidas e não demora muito para Saul se perder do caminho de Deus. Saul está se divertindo com Rispa, sua serva preferida. Samuel entra na tenda para questionar Saul porque ele não exterminou o povo Amaleque e ainda ficou com seus animais. Saul tenta se explicar mas Samuel diz que da mesma forma que ele rejeitou a palavra de Deus, Ele o rejeitou como rei.
Samuel se vira para ir embora, mas Saul se desespera e se ajoelha, segurando o profeta pelo manto. Samuel pede que tragam Agague, rei dos Amalequitas. Davi escapa do ataque de um urso e se protege de uma tempestade em uma caverna. Eliã reclama dos altos impostos e Saul o expulsa do exército. Eliã manda Bate-Seba, sua filha, arrumar tudo para ir embora. Abner procura Eliã e pede para ele esfriar a cabeça. Jessé, pai de Davi, o recrimina quando ele toca sua harpa. Eliabe chega da guerra com seus irmãos e Joabe. Jessé manda Davi regar rápido a plantação para ajudar seus irmãos quando acabar. Todos ignoram Davi, somente Joabe decide ajudar. Eliabe conta vantagem de sua performance na guerra e diz que Saul gosta dele. Davi escuta que o rei não levou a arca da aliança para a guerra e tenta entrar na conversa. Jessé fala para ele parar de incomodar e ir levar as ovelhas para o pasto.
Davi é rejeitado pelo pai por ser mais novo e não ter porte de guerreiro. Edna corre pra entregar a harpa para Davi. Ao contrário de Jessé, Edna tem Davi como seu filho predileto. Ainoã chicoteia Rispa para que ela confesse o roubo de uma pulseira. Mical, satisfeita, observa a situação da serva. Merabe avisa que Jonatas chegou com sua esposa Selima, que é estrangeira, para o ódio de Ainoã. Ela pede que Rispa limpe seu próprio sangue. Bate-Seba e Eliã são atacados por saqueadores e Davi os salva. Ainoã, inconformada com a esposa que Jonatas escolheu, reclama com Saul. O rei diz que não se opõe à escolha feita pelo filho.
Deus mostra a Samuel como Saul desobedeceu Suas ordens ao deixar o rei Agague vivo. Allat foi expulsa do acampamento por praticar idolatria, mas retorna para encontrar seu amado Doegue. Ele pede que ela vá embora e sai. Mical chega por trás dela e exige um amuleto que pedira posteriormente como pagamento, ela trará a pulseira que Aionã pensou ter sido roubada por Rispa. Edna tenta convencer Jessé da força de Davi. Ela o lembra do urso e o leão que o filho contou ter matado. Jessé diz que não acredita nessas histórias. Davi acaba de voltar do pasto e escuta chateado a conversa dos pais. A história retorna ao ponto em que Samuel chama o rei dos amalequitas.
Samuel pega a espada da cintura de Saul cheio de fúria e decapita Agague, vira-se para Saul, e só para ele ouvir, diz que seu reino perecerá. Samuel diz que o Deus já escolheu o novo chefe de seu povo. Samuel conta a Aimeleque, sumo sacerdote da escola de profetas, que Deus lhe pediu para ir à casa de Jessé. Davi não está em casa quando o profeta chega. Ele diz que nenhum dos filhos de Jessé presentes é o escolhido. Samuel pede que chamem Davi no pasto. Edna vai buscá-lo. Assim que o profeta o vê, diz que Deus o escolheu para ser o novo rei de Israel.
Rei Davi Rede Record: resumo dos próximos capítulos da novela
Saul fica transtornado com a profecia de Samuel e expulsa todos de sua tenda. Eliabe olha com inveja para Davi, que cai de joelhos emocionado. Samuel derrama o azeite sobre a cabeça de Davi. O soldado Adriel troca carícias com a filha de Saul, Merabe, que tenta se controlar. No passado, ela se entregou a Adriel e agora sente medo das represálias do pai. Mical chega e os vê. Ela diz guardar segredo mas Merabe não acredita muito, fica insegura. Samuel aconselha que todos guardem segredo pelo bem de todos. Eliabe volta ao acampamento e ainda debocha da bondade de Davi ao se despedir. Allat entrega a estátua da deusa Ishtar para Mical, prometendo fazer com que Adriel se apaixone por ela. Quando Allat vai sair é surpreendida por Ainoã. Abner promove Joabe. Os dois veem Saul falando sozinho, perturbado e extremamente irritado.
Saul monta num cavalo e sai, galopando. Abner se apavora, monta em outro cavalo e vai atrás do rei. Ainoã pede que Allat faça um feitiço para curar o rei e que lhe dê um amuleto pagão. Ela vê sua pulseira com Allat e a arranca. Mical fica estática de medo. Eliabe e Jessé questionam a escolha de Davi como rei e Edna escuta. Ela dá uma lição de moral em Eliabe que sai na bronca. Ainoã apresenta para Selima sua nova serva, a jovem Tirsa. Ela aproveita para deixar a estátua que Allat lhe deu na tenda da nora. Doegue vê Allat praticando o feitiço que livraria o rei dos maus espíritos e tenta impedi-la. A feiticeira cai na fogueira e a resina de mirra que passou no corpo pega fogo rapidamente, queimando sua pele. Doegue tenta ajudá-la. Saul chega a cavalo e Abner vem logo atrás. Eliã pede que Aimeleque celebre o casamento de Bate-Seba e Urias, um estrangeiro que segundo ele, já provou ser fiel ao Deus de Israel.
O sumo sacerdote concorda. Eliã pergunta se os boatos sobre Deus rejeitar Saul são verdadeiros e Aimeleque pede que ele não remexa nesse assunto. Saul condena Allat a morte por apedrejamento. Allat tenta se proteger o quanto pode. Ela começa a cair, sangrar, chora e grita, assustada. E as pessoas continuam atirando pedras. Allat parece estar morta. As pessoas se afastam. Doegue pega Allat no colo e a tira dali. Ele sai com a feiticeira no colo, calado, sofrendo, mas tentando parecer indiferente. Em Gate, território filisteu, Aquis, rei dos filisteus, testa a espada especialmente encomendada para o já invencível Golias. Abner espanca um filisteu capturado próximo ao acampamento e conclui que eles estão se preparando para atacar. Jonatas e Selima se beijam e fazem amor. De repente, Jonatas encontra o amuleto deixado por Ainoã e sente-se traído pela esposa.
Antes que possam continuar ouvem os gritos de Saul tentando expulsar um espírito do mal. Jonatas sai correndo. Selima permanece na tenda, decepcionada por Jonatas por não ter acreditado em sua palavra. Saul delira. Joabe propõe que um músico espante o espírito com sua música. Jonatas concorda. Eliabe olha para Joabe com raiva. Sabe de quem ele está falando. Saul escuta e se interessa. Mical diz a Merabe que não conta sobre seu romance com Adriel se ela deixá-la se casar com Davi. Merabe fica chocada com a maldade da irmã. Joabe chega a casa de Davi e quando conta a que veio, o jovem troca um olhar angustiado com Edna e Jessé. Todos ficam preocupados, mas tentam disfarçar. Davi chega ao acampamento, Eliabe vê de longe e não gosta. Olhando tudo em volta, não a vê e esbarra em Mical que carrega um cesto de frutas.
Davi, humilde, cata as frutas rapidamente no chão, enquanto Mical o observa. Ela gosta dele de cara, mas repara em suas vestes pobres e o ignora, arrogante. Davi entra na tenda, Saul nota a harpa na mão do rapaz. Davi está nervoso, mas começa a tocar e cantar. Saul vai reagindo aos versos. Seu semblante começa a mudar à medida que Davi canta. Mical entra na tenda, encantada. Eliabe se afasta, morto de inveja. Joabe fica sem entender a raiva do irmão de Davi. Rispa ora por Saul. Aionã chega dizendo que ela agora fará parte do harém do egípcio que a acompanha. Ela tenta escapar, mas o homem é violento. Assim que Davi termina, Saul sorri satisfeito. O rei pede que ele fique no acampamento e seja seu novo escudeiro. Abner não gosta, mas disfarça. Nesse instante, entra Eliabe e pega todos de surpresa dizendo que tem algo que o rei deve saber. Eliabe olha para Davi, que gela.
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Saul se irrita com Eliabe, que está a ponto de contar o segredo do irmão. Davi está muito tenso. Abner entra na tenda e interrompe Eliabe dizendo que o rei precisa ver algo urgente. Quando eles saem, Davi abre os olhos do irmão e diz que toda a sua família irá morrer se Eliabe contar que Samuel o ungiu rei. Eliabe cai em si, mas continua com raiva do irmão. Doegue cuida dos ferimentos de Allat, que está entre a vida e a morte. Saul, Jonatas e Abner em seus cavalos, observam um acampamento filisteu de longe. O rei ordena que todos se preparem para atacar ao amanhecer. Bate-Seba se perde em seus pensamentos lembrando-se de quando Davi a salvou.
Jessé questiona Davi se ele não tem medo de acompanhar o rei nas batalhas mesmo sem ter segurado uma espada. Davi diz que confia na proteção de Deus. Jessé se impressiona com a coragem de Davi. Aquis, rei dos filisteus, está confiante da vitória ao lado de Golias. O exército marcha para a batalha. Merabe termina com Adriel, que fica sem entender nada. Doegue e Adriel se assustam com o tamanho de Golias. Jonatas chama todo o exército para entrar em formação de batalha. Doegue e Abner voltam para o acampamento a galope, quando avistam Rispa sendo arrastada por uma charrete. Eles a salvam e o egípcio consegue fugir. Rispa desmaia nos braços de Abner de tão fraca. Abner a observa apaixonado.
Abner traz Rispa no colo. Ainoã fica furiosa e manda que a deixem morrer no deserto. Saul chega e diz que Rispa fica. Aionã bufa e sai. Abner conta ao rei que as tropas inimigas estão em formação. Saul vai conferir e se espanta com o tamanho de Golias. Davi fica impressionado com a movimentação dos soldados. Mical observa Davi ao longe, não admite, mas gosta dele. Merabe percebe. Saul se irrita com a hesitação de seus homens perante Golias. Doegue, Abner e Adriel ficam sem graça. Os soldados já não têm certeza se Deus está ao lado de Saul. Rispa implora por água, mas Aionã nega e sai da tenda. Selima entra e ajuda Rispa. Davi encontra seus irmãos na formação de batalha e diz que vai levar as armas do rei.
Eliabe empurra Davi, que se afasta, chateado. De repente, Davi ouve Golias, falando bem alto e forte. Ele desafia um homem a duelar com ele, quem sobreviver vence a guerra. Davi é o único que não demonstra medo. Ele ouve indignado. Saul oferece grandes riquezas, isenção de impostos e a mão de sua filha em casamento para o homem que derrotar Golias. Eliabe caçoa mais uma vez de Davi, que se irrita e esbraveja sua indignação com a ousadia de Golias em desafiar o exército do Deus vivo. Jonatas conta a Saul que pede para ver Davi. O rei agradece as palavras encorajadoras do escudeiro. Davi se oferece para duelar com o gigante. Merabe e Mical são a recompensa oferecida por Saul para quem derrotar o gigante. Merabe, a filha mais velha, provavelmente será a escolhida.
Saul oferece sua melhor armadura a Davi, mas fica muito grande e ele prefere lutar sem. Davi pega cinco pedras lisas, coloca em seu alforje e empunha sua funda. Aquis e Golias estão confiantes da vitória. Todos observam Davi indo em direção ao gigante. Todos acham suicídio, um absurdo. Golias não acredita no que vê. Davi e Golias frente a frente. Saul e seus soldados observam do lado israelita, Aquis e soldados filisteus do outro lado. Golias pega sua grande lança e atira em Davi com uma força estupenda. Davi se vê preso pelo seu alforje à lança fincada no chão. Davi, preso, olha para Golias vindo para cima dele. Ele tenta se soltar e não consegue.
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Davi se esquiva e consegue escapar do golpe mortal. Davi pega uma das pedras que estavam no chão e atira contra o gigante. Ele acerta Golias que cai morto. Ninguém acredita. Davi vibra. Os filisteus fogem deixando tudo para trás. Saul dá a ordem para atacar. O exército retorna em êxtase para o acampamento e Davi é exaltado pelo povo. Eliabe observa amargo. Merabe não parece muito animada, mas se conforma. Mical fica com inveja. Saul agradece Davi e diz que agora ele será como um de seus filhos. Jonatas vibra a conquista do amigo. Davi vê Merabe passando e a acha linda. Adriel se morde de raiva e se afasta. Mical pede para Merabe desistir de Davi para que ela possa se casar com ele. Merabe a chama de invejosa e diz que não depende dela, e sim de seu pai.
Jonatas jura lealdade a Davi, que agradece emocionado. Davi ganha uma tenda e Adriel manda que Eliabe avise Jessé que Davi não volta mais para casa. Saul o quer sempre ao seu lado. Joabe ri de Eliabe, que fica furioso. Selima está furiosa e Jonatas se desculpa por ter duvidado de sua palavra. Davi fica abismado com o conforto de sua tenda. Ele agradece a Deus por ter sido ungido e pede proteção. Nesse instante, Joabe entra na tenda sem ser visto por Davi e ouve as suas últimas palavras. Joabe fica feliz e promete segredo. Davi explica tudo. Eliabe conta a notícia para seus pais, que ficam perplexos. Edna percebe a inveja de Eliabe e lhe dá mais uma bronca. Abner leva a espada de Golias para provar a Samuel que Deus está com Saul. O profeta pergunta se o próprio Saul matou o gigante e Abner, sem jeito, diz que foi um pastorzinho chamado Davi. O profeta entende o sinal de Deus.
Ainoã flagra Saul quase tirando a roupa de Rispa e fica em choque. O rei diz que Rispa é agora sua mais nova concubina. Jonatas treina Davi para lutar com a espada. Dez anos se passam e Davi já manuseia a espada com destreza. Ele toca sua harpa para Saul, que está tranquilo. Rispa e Abner trocam um olhar, discreto. Rispa disfarça. Ninguém mais percebe. Davi olha Merabe, que escuta a música sonhadora. Mical observa Davi. Saul condecora seu fiel escudeiro ao mesmo nível de Abner e Jonatas, chefe de tropa do seu exército. Davi chega de mais uma batalha. Bate-Seba observa sua chegada e lembra que um dia Davi lhe salvou a vida. Laís, sua mãe, a contém em sua animação. Davi é mais aclamado que Saul, e ele não gosta. Fecha o sorriso e olha de uma forma diferente para Davi.
Seu olhar é de inveja. Davi não percebe e continua sorrindo, festejado pelas mulheres. Saul vocifera com Abner seu desgosto pela fama de Davi. Abner instiga ainda mais a raiva do rei. De repente, Saul tem uma epifania: Davi é o novo ungido de Deus. Abner fica espantado com a dedução do rei. Selima conta a Jonatas que conseguiu engravidar. Davi entra na tenda de Jonatas e diz ter escutado Saul esbravejar. Ele pede ajuda para acalmá-lo. Teme que o mau espírito tenha voltado. Davi e Jonatas entram na tenda de Saul. Eles observam por alguns segundos, perplexos. Davi aflito toca sua harpa e Saul atira uma lança contra ele. Samuel se despede de Aimeleque, pronto para partir em sua peregrinação.
Ele está doente e tosse sangue. Jonatas e Abner seguram Saul. Seu filho o convence de que Davi não é inimigo. O rei, sinceramente arrependido, pede que chamem Merabe pois ele irá recompensá-lo como prometido, com a mão de sua filha. Mical se vê sem saída e conta a Ainoã que Merabe não é mais virgem. Joabe e Davi conversam sobre a atitude do rei quando Ziba, servo de Saul, diz que o rei o chama em sua tenda. Davi fica surpreso. Saul dá a entender que finalmente vai casar sua filha Merabe com Davi, mas seu semblante muda. Ele tem uma última exigência para que o casamento aconteça, mais uma vitória. Davi aceita, satisfeito e confiante. Merabe conta a Adriel o que Mical fez. Saul dá uma missão sigilosa para Abner e Doegue: garantir que Davi não volte da guerra. Ziba ouve escondido a conversa.
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Ziba se espanta ao ouvir as ordens de Saul, esbarra em algo e faz barulho. Ele convence Saul, que acaba de chegar, trazendo o vinho e os serve. Samuel esconde o lenço sujo de sangue para que Aimeleque não veja. Bate-Seba tenta agradar seu marido Urias, mas é tratada com a mesma indiferença de sempre. Ziba troca o segredo que acaba de ouvir na tenda de Saul por um beijo de Tirsa, serva de Jonatas e Selima. Abner reúne o exército para batalha. Esbaal treme pois nunca foi à guerra. Ainoã não se conforma com o medo do filho. Jonatas manda sua mãe se retirar e tenta acalmar o irmão. Soldados partem para a guerra. Algumas moças sorriem para Davi, seduzidas por ele, que sorri de volta, mas sem maldade.
Jonatas entrega uma bela espada a Davi. Esbaal observa a cena enciumado. Davi acena para Merabe, apaixonado, e Mical sente ciúmes. Selima fica sabendo das intenções de Saul e corre para avisar Jonatas, mas passa mal. Quando Tirsa vai ajudar, ela manda que a serva avise Jonatas. Tirsa chega tarde demais e, para disfarçar o nervosismo, conta a Ainoã que Selima está passando mal. Aionã é venenosa e diz a Selima que, mesmo nascendo, seu bebê não vai sobreviver. Selima fica revoltada e a expulsa da tenda. No fundo, ela sabe que sua gravidez está mesmo em risco. Soldados trazem de volta ao acampamento Adriel, que está ferido na perna. Ainoã não permite que Merabe o ajude. Ainoã conta que Merabe prefere se casar com Adriel e Saul concorda prontamente.
O rei conta seus planos a Ainoã, que se surpreende com a atitude. Sem demora, Merabe e Adriel se casam enquanto Davi está na guerra. Dias se passam. Soldados chegam da guerra comemorando. À frente de todos está Davi. Ele puxa seu cavalo, que carrega Esbaal ferido na batalha. Atrás de todos, Abner e Doegue acompanham o pelotão de cara fechada. Saul sai feliz da sua tenda, mas se fecha ao ver Davi intacto e aclamado por todos. Tirsa não consegue disfarçar a preocupação com Selima e Jonatas corre para ver sua esposa. Mical ignora Paltiel, que tenta puxar conversa. Merabe conta a Davi que já se casou e o herói fica com o coração em pedaços. Mical assiste tudo satisfeita. Tirsa conta a Jonatas o que aconteceu com Selima e sobre o casamento de Merabe.
Jonatas confronta o pai, que fica preocupado com sua honra diante de seu povo. Ainoã aparece com a solução: Davi casa-se com Mical. Davi se lamenta com Joabe quando Abner chega para lhe contar que Mical será sua nova esposa. Davi não se convence. Acha que é muito pobre e que o rei não vê com bons olhos seu casamento com uma de suas filhas. Saul pede que Abner avise Davi que abre mão de um dote contanto que ele traga cem prepúcios filisteus. Davi aceita o desafio. Mical não se conforma com tarefa a ser cumprida por Davi. Abner agarra Rispa. Eles se beijam, mas ela agora é concubina do rei. Rispa se afasta e Abner fica ainda mais apaixonado. Davi ataca soldados filisteus em uma trilha na floresta. Selima conta a Jonatas os planos de Saul para Davi.
Nervosa com a situação, ela fica zonza. Jonatas pede que ela se acalme e vai confrontar seu pai. Tirsa e Selima se espantam com o sangue na cama, Jonatas já havia saído. As duas acham que o bebê morreu e choram. Jonatas briga com Saul, quando, de repente, Davi entra na tenda e entrega não cem, mas duzentos prepúcios para Saul. O rei segura a fúria com um sorriso amarelo. Um soldado filisteu conta a Aquis sobre o ataque surpresa liderado por Davi. Saul ordena Abner, Doegue e Esbaal que matem Davi após a noite de núpcias. Jonatas chega e ouve algo suspeito. Ele lembra Saul da promessa que fez de não ferir Davi. Saul diz que vai manter a promessa. Davi se casa com Mical.
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Prossegue a cerimônia de casamento. Saul é cínico e finge para os noivos que está muito feliz. Jonatas observa o pai com preocupação. Aitofel externa com sua família a insatisfação com o rei. Laís fica receosa. Todos admitem que Davi vence todas as guerras que lidera e que Israel precisa de um novo rei. Aimeleque celebra o casamento. Merabe e Adriel ficam satisfeitos por tudo ter dado certo. Selima observa grávidas na festa com pena, preocupada com a sua gravidez. Jonatas consegue animá-la um pouco. Davi apresenta Mical para seus pais. Para alegria de Abner, Saul quer descansar e pede que ele acompanhe Rispa na festa. Mas Rispa ainda prefere manter distância. O general fica nitidamente magoado e Ainoã observa tudo de longe. Allat vai procurar Doegue no acampamento e percebe manchas brancas em sua pele.
Saul devaneia em lembranças de como Davi surgiu em sua vida. Ele se corrói em inveja e preocupação. Jonatas vê quando o pai faz um sinal para Abner e fica preocupado. Abiatar, bêbado, tenta agarrar Tirsa e Ziba se enfurece, empurrando-o. O levita cai no chão, trôpego e gargalhando. Aimeleque se enfurece e tira o filho dali. Jonatas conta a Davi que Saul quer matá-lo. Davi acha que há algum engano e diz que nunca vai abandonar o rei. Jonatas conta que Saul desconfia que ele é o novo ungido. Davi gela, sem jeito, tenta disfarçar e vai para tenda ficar com Mical. Allat crava as unhas no braço de Doegue, que sangra. Ele não sente nada. O soldado fica desesperado quando a feiticeira diz que ele está com lepra. Abner vê o sangue e Doegue inventa que foi atacado por um animal selvagem qualquer. Saul manda Eliabe comparecer em sua tenda após a festa. Davi e Mical iniciam sua noite de núpcias. Davi percebe uma estátua dentre os tecidos e pede explicações. Mical diz ser de Merabe e ele acredita.
Ele pede que Mical aconselhe sua irmã a não fazer mais isso. Saul pressiona Eliabe para confessar que Davi é o novo escolhido de Deus. Joabe vê Eliabe saindo tenso da tenda de Saul. Pergunta se contou o segredo de Davi e ele nega. Mical se vira no leito e desperta. Ela vê Doegue e Abner a um passo de tirar o manto de Davi. Ela vai gritar, mas Doegue coloca um pano em sua boca. Quando tiram o pano, Abner diz que Saul quer falar com Davi. Mical manda dizer ao rei que Davi está doente. Ainoã pede que Jonatas arrume outra mulher para ter um herdeiro e ele a deixa falando sozinha. Selima pede que Tirsa durma com Jonatas e dê um filho a ele. Abner puxa o manto do leito de Davi e aparece uma estátua da deusa Ishtar com pêlos de cabra. Davi foge a cavalo. Mical diz para Saul que Davi a ameaçou caso ela atrapalhasse sua fuga. Saul manda Abner trazer Davi de volta. Esbaal fica chateado porque quer ir mas seu pai o manda ficar. Abner convoca seus homens e diz que Davi é um traidor. Joabe é o único que o defende.
Joabe deixa o exército e pergunta se Eliabe o acompanha. Ele diz que vai ficar e ser fiel a Saul. Tirsa reluta em aceitar a proposta de dormir com Jonatas, mas Selima é enfática. Jonatas entra em meio à discussão e quando descobre do que se trata também fica revoltado. Joabe os interrompe e conta que Davi fugiu e Saul mandou seus homens atrás dele. Davi já está bem distante. Ele para e pede ajuda de Deus. Abner e os outros avistam Davi e se aproximam com cautela. Os soldados se preparam para atacar, mas Davi os percebe e corre. Ele é muito rápido e consegue ganhar distância. Davi se esconde no topo de uma árvore e todos passam sem vê-lo. Ao descer, Eliabe, seu irmão o pega pelo pescoço e pressiona contra a árvore.
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Davi quer saber por que Eliabe o odeia tanto. Com a espada no pescoço do irmão, ele chama por Abner e os outros. Mical conta a Merabe como ficou sabendo que Abner e Doegue iriam matar Davi e como ela o ajudou a fugir. Ainoã, furiosa, questiona Mical o que o ídolo pagão fazia em sua tenda. Samuel tem um mal pressentimento e pede a Deus que proteja Davi contra o mal. Davi diz para Eliabe o matar de vez para que ele caia nas graças de Saul, como sempre quis. Eliabe se arrepende e o deixa escapar. Abner e os outros chegam e ele diz que Davi fugiu. Ainoã repreende Mical sobre o ídolo pagão e assume que Saul perdeu a razão ao mandar matar um herói como Davi. Jonatas confronta seu pai, que é cínico e diz estar arrependido. Pede que seu filho procure Davi e o convença a voltar para ficar ao lado do rei, como sempre. Jonatas fica confuso com a atitude do pai.
Selima pede a Deus por um filho. Abner e seus homens desistem da busca por Davi. Chegam a conclusão que ele conhece muito bem a região e deve estar longe. Davi chega à Giloh e caminha com cautela, olhando para trás. Virando uma rua, Davi tromba com Bate-Seba, mas a segura antes que caia. Ela o reconhece, mas ele não. Davi a admira enquanto a segura sem perceber. Ela se solta e sai correndo. Davi fica parado, encantado, observando Bate-Seba se afastar. Doegue se banha em um rio quando Tirsa e outras servas chegam para lavar roupas e vêem as manchas em seu corpo. Elas se assustam saem correndo gritando que ele tem lepra. Abner quer caçar Davi na luz do dia. Saul diz que Jonatas vai convencer Davi a voltar. Ziba entra apavorado na tenda de Saul. Davi pede água para uma mulher, para sua surpresa, é Bate-Seba. Ele fica encantado e ela nervosa, mas lhe serve a água.
Aitofel e Eliã chegam desconfiados de Bate-Seba, que conversa, até então, com um homem desconhecido. Logo eles reconhecem que se trata de Davi e ficam radiantes. Eles oferecem estadia, mas Davi diz que não pode aceitar e vai embora. Logo depois, Jonatas e Davi se encontram. Joabe conta a Edna e Jessé que Eliabe contou o segredo de Davi a Saul e ainda está o caçando com Abner e seus homens. Jessé não acredita, já que Joabe não tem certeza absoluta. Joabe diz que eles tem que fugir o quanto antes. Doegue chega ao acampamento e todos saem correndo. Saul diz para ele ficar na escola de profetas para se curar e que só pode sair de lá curado. O rei ainda diz que para voltar ao exército, tem que trazer Davi com ele. Jonatas insiste que Davi volte ao acampamento. Ele diz querer uma prova de que o rei não quer matá-lo.
Propõe que Jonatas diga que antes de voltar, Davi foi encontrar sua família em Belém. O filho de Saul aceita o acordo. Ainoã pede que Ziba fique atrás de Rispa, que é irmã dele. Ela o suborna e diz que é para zelar pelo bem de Rispa e Saul. Merabe abre os olhos de Mical que Jonatas está sendo manipulado por Saul. Jonatas volta e conta que esteve com Davi e seu pai fica furioso por eles não terem voltado juntos. Em um acesso de fúria, Saul esbraveja que Davi tem que morrer. Sem explicações do porquê de Davi ter de morrer, Jonatas diz que não vai mais ajudá-lo e deixa a tenda. Aimeleque diz que Doegue deve ficar sete dias na masmorra para ver se a doença vai regredir, ou não. O soldado fica aterrorizado. Selima fica revoltada por Saul ter atacado Jonatas e decide ir atrás dele.
Assim que se levanta fica tonta e Tirsa a acode. Bate-Seba conta de seu encontro para sua mãe, que estranha a animação da filha. Jonatas volta para Giloh e diz a Davi que ele estava certo quanto às intenções de Saul. Apesar de tudo, eles afirmam que a aliança e amizade não está abalada. Davi tenta contar seu segredo, mas Jonatas diz que já sabe que ele é o escolhido de Deus. Joabe está com os pais de Davi quando soldados liderados por Adriel e Paltiel invadem sua casa à procura dele. Depois de interrogar e torturá-los, os soldados ateiam fogo na casa e os trancam. Jessé e Joabe procuram uma saída.
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A casa está em chamas e Edna desmaia. Jessé a socorre, já sem forças. Joabe tenta novamente a porta, a janela e quase é atingido por uma viga em chamas. Jonatas, arrasado, começa a guardar suas coisas em sacolas para deixar o acampamento. Selima conta que está grávida. Rispa admite para Abner que o ama e eles se beijam apaixonados. Ainoã os pega no flagra e sai, triunfante. Davi relembra apaixonado do seu último encontro com Bate-Seba. O fogo se alastra pela casa e Jessé está quase desmaiando quando Abinadabe, Samá e outros irmãos de Davi entram na casa para salvar a família. Davi encontra Samuel ensinado jovens profetas. O profeta aconselha Davi a seguir o caminho de Deus e não se corromper como fez Saul. Samuel tosse compulsivamente e Davi percebe que é sério.
O profeta diz que sua hora está chegando e que Deus irá colocar outro mensageiro de Sua palavra para guiá-lo. Ainoã tem Rispa em suas mãos e volta a humilhá-la. Saul, Eliabe, Esbaal, Abner e outros soldados procuram por Davi no mesmo campo aberto em que ele conversava com Samuel. O profeta descansa quando pressente algo e pede que Davi fuja. Confuso, ele olha em volta e vê Saul, se aproximando, maligno, segurando sua espada. Davi obedece Samuel e foge. O profeta pede que Deus acalme o coração de Saul e proteja Davi. O rei se aproxima de Samuel e seu semblante muda, como se estivesse em paz. Larga sua espada, olha para o céu e faz uma prece. O profeta sai e Saul se deita no campo, adormece em paz. Seus soldados mal acreditam no que vêem o carregam de volta ao acampamento. Saul profetiza que ele não é mais o rei, ainda em um estado de paz. Merabe diz a Adriel que seu pai não tem mais condições de reinar o povo de Israel.
Ele acaba lhe dando um tapa no rosto. Eliabe escuta uma conversa entre Paltiel e Abner sobre o que fizeram com os seus pais. Ele fica furioso, mas Abner o intimida e faz engolir sua raiva. Jonatas vai contar a Saul que Selima está grávida e vê o estado em que ele está. Ainoã faz carinho no marido imaginando uma falsa reciprocidade, vez que Saul está praticamente inconsciente. Ela diz para o filho não alimentar esperanças. Jonatas se irrita e diz à mãe que, apesar de ser fértil, sua alma é vazia. Joabe e a família de Davi caminham pelo deserto e avistam viajantes mal encarados. Eles se preparam para o pior. Davi mente estar a mando de Saul para pedir suprimentos e armamentos a Aimeleque. O Sacerdote diz que sabe do seu segredo e que ele não precisa mentir. Aimeleque lhe entrega a espada de Golias. Abiatar conduz Doegue com um cajado e o soldado estranha a presença de Davi no templo. O filho do sacerdote não deixa Doegue se aproximar. Davi fica tenso.
Abiatar tenta conter o guerreiro, mas ele consegue fugir para tentar avisar Saul do paradeiro de Davi. Abiatar grita pode ajuda. Saul tem uma alucinação em que Davi toca sua harpa. Davi se afasta da escola de profetas mas ainda fica tenso por Doegue tê-lo visto. Aimeleque fica preocupado com a fuga de Doegue. Joabe conversa com os viajantes. Eles dizem estar a procura do verdadeiro ungido de Deus, Davi. O líder do grupo conta que centenas de homens fazem o mesmo e convida Joabe e a família de Davi para acompanhá-los. Saul volta ao seu estado de fúria e manda Abner reunir seus melhores soldados para caçar Davi. Eliabe cobra a promessa de não machucar sua família e torná-lo chefe de tropa. Saul fica irritado com a cobrança e o mata, como se ele não fosse nada. Ainoã se assusta ao entrar na tenda de Saul e ele age normalmente.
Diz para chamar Mical pois ela vai se casar com Paltiel. Mical diz que não ira se casar e grita com Saul. Ele lhe dá dois tapas no rosto. Ainoã promete que a fará casar-se com Paltiel. Abner chega e Saul parte com os soldados imediatamente. Um príncipe traz um prisioneiro encapuzado para Aquis e a espada de Golias. Um soldado tira o capuz e todos reconhecem Davi, que fica acuado. Saul discursa para os soldados. Doegue chega e mente sobre estar purificado. Ele conta que os sacerdotes o ajudaram. Saul fica furioso e se dirige à escola levita. Davi abre os braços e começa um discurso profético louco e diz que é Golias. Todos ficam espantados e dizem que Davi está louco.
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Davi abre os braços e começa um discurso profético louco e diz que é Golias. Todos ficam espantados e dizem que Davi está louco. Davi continua a se fingir de louco e Aquis ordena que o tirem dali. O rei filisteu diz que não vê glória em prender um louco. Abiatar avisa seu pai que Saul e seus soldados estão a caminho. Aimeleque pede que Abiatar procure Davi caso algo aconteça com ele. Ziba é flagrado por Tirsa roubando despojos de guerra. Joabe recebe notícias do paradeiro de Davi e vai procurá-lo. Saul manda chamar todos os sacerdotes e interroga Aimeleque. Abiatar se sente traído por Doegue. Aquis descobre que Davi estava fingindo estar louco e fica furioso com a humilhação de ser enganado.
Joabe e os outros que lhe acompanham na fuga de Saul encontram Davi na caverna onde se escondia. Saul ordena que matem os sacerdotes por traição, porém, Abner, Paltiel e Adriel hesitam em matar os servos do Senhor. O rei então pede que Doegue cumpra a ordem. Pela primeira vez, Jessé reconhece o valor de Davi e eles se abraçam emocionados, como nunca antes fizeram. Os homens que acompanharam Joabe juram fidelidade ao novo líder de Israel, Davi. Eles seguem para Judá e Davi diz que o rei de Moabe pode ajudar seus pais, que já estão em uma idade avançada para peregrinar grandes distâncias. Doegue desembainha a espada começa a matar os sacerdotes. Abiatar é golpeado na perna, mas consegue fugir sem ser visto.
Samuel está descansando e sente uma dor no peito, como se sentisse o sofrimento dos sacerdotes. Paltiel tenta consumar seu casamento com Mical. Ela resiste e diz que mesmo casada, nunca será dele. Merabe grita com Adriel, dizendo que ele devia ter impedido seu pai. Ele lhe dá um tapa no rosto. Abiatar está quase sem forças e começa ter visões no deserto. Acaba caindo aos pés de Joabe e pede para que seja levado a Davi. Abner insiste que Saul receba alguns campesinos, mas ele só quer saber da caça a Davi. Doegue caminha até a caverna de Allat. Ele tem o corpo todo coberto e cai próximo à entrada da caverna. Allat o reconhece pelos olhos, mas quando tira o pano de seu rosto, fica horrorizada.
Davi fica arrasado quando Abiatar conta o que aconteceu. Ele pede que Joabe proteja o sacerdote, pois agora ele também será perseguido por Saul. Davi e seus homens marcham por vales e montanhas. A barriga de Selima cresce. O tempo passa e o exército de Davi se multiplica. Urias e Eliã cogitam entrar no exército de Davi e Bate-Seba os apoia. Laís fica receosa e Aitofel diz que ainda não é a hora. Saul fica sabendo que Davi tem um batalhão de seguidores e parte imediatamente ao seu encontro. Jonatas lamenta as atitudes do pai. Ziba comenta que o acampamento está desprotegido.
Rispa está farta de ser humilhada por Ainoã e diz que não se importa mais com o que ela vai contar ao rei. Ainoã jura se vingar. Abner propõe que os homens descansem em uma caverna e Saul concorda. Joabe conta a Davi que espiões o informaram do paradeiro de Saul e seu exército. Joabe quer atacar, mas Davi diz que somente eles dois irão, sem alarde. Selima está com a barriga enorme, mas está pálida, esgotada. Jonatas se aconchega ao seu lado, carinhoso. Davi entra na caverna. Todos dormem e ele consegue chegar ao lado de Saul. Pega a espada do rei, que está no chão, e a levanta ameaçadoramente.
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Joabe tenta convencer Davi a matar Saul. O hebreu se nega, embainha a espada do rei e sai da caverna levando-a consigo. Fora da caverna, Davi grita por Abner e o questiona como alguém rouba a espada do rei e ninguém vê. Ele diz que não é inimigo do rei, e que se o quisesse já poderia tê-lo matado. Abner e Paltiel se revoltam com a ousadia. Davi então crava a espada do rei no chão para que todos vejam. Saul fica impressionado com o gesto de benevolência e chora arrependido. Allat cuida de Doegue, sem medo ou nojo. Os soldados percebem o arrependimento de Saul e abaixam suas armas.
Abner não se conforma. Saul diz que a missão de seu exército acabou. Eles voltam para casa. Depois que Saul já se afastou, Paltiel volta e conta a Davi que Eliabe foi morto por Saul e que Mical é agora sua esposa. Davi fica incomodado, mas se contém. Pede que Paltiel vá em paz. Joabe se contém para não partir para cima do soldado. Davi pede calma. Abiatar avisa a Davi que Samuel está muito mal. Mical se nega a deitar-se com Paltiel. Com ciúmes, ele conta que Davi não se importou em saber que eles tinham se casado. Mical descobre que agora Davi tem várias esposas. Ela fica chateada, mas se mantém altiva. Rispa não aguenta mais se encontrar escondida e quer fugir com Abner.
Ele teme a represália do rei. A concubina então pede que ele não a procure mais. Samuel dá seus últimos conselhos a Davi e morre em paz. Saul libera seus homens para prestar suas homenagens no sepultamento de Samuel. Ainoã quer que o rei também vá, mas ele se nega. Ela tenta iniciar uma conversa sobre suas concubinas, mas Saul está muito magoado, diz-se abandonado por Deus. Ele não lhe dá ouvidos e ordena que saia. Saul tem raiva de Jonatas por tê-lo abandonado para virar carpinteiro e ignorar a possibilidade de assumir o trono de Israel, mas admite que ele seria o único capaz de ocupar o trono. Saul acha que Esbaal nunca será capaz de ser um bom rei por não ter o pulso firme.
Selima entra em trabalho de parto. Davi assiste o sepultamento de Samuel mais afastado e sai logo que percebe a presença de Abner e outros soldados de Saul. Mical desabafa para Merabe seu descontentamento com Davi. Ela percebe os machucados de Merabe e fica indignada. Ziba entra à procura de Jonatas. Jonatas diz para Ainoã que ela e seu pai têm que aceitar que Davi é o escolhido. Mical chama Jonatas. Selima luta para dar a luz e sente muita dor. Davi diz a Joabe que vai fazer uma oferta a Aquis em troca de abrigo. Jonatas está muito feliz com a chegada de seu filho. Abner provoca Saul dizendo que o povo só falava sobre como Samuel morreu nos braços de Davi. Saul sente inveja.
Um soldado anuncia a Aquis que Davi está no portão de Ziclague e quer uma audiência com ele. O rei dos filisteus decide deixá-lo entrar, mas para matá-lo por todas as humilhações que o fez passar. Selima começa a sangrar mais do que o normal e Tirsa, que faz o parto junto de Ainoã e Rispa, fica preocupada. Selima está zonza, mas não desiste. Urias diz que mais homens de sua tribo se uniram a Davi. Ele, Eliã e Aitofel decidem que também vão lutar ao lado de Davi. O bebê nasce, é um menino. Selima lhe dá o nome de Mefibosete. O sangramento não para. Jonatas entra na tenda e Selima pede que seu amado cuide bem de seu filho e morre. Aquis não deixa Davi justificar sua presença no local e manda prendê-lo. Os homens de Davi apontam suas armas e formam um circulo protegendo-o.
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Davi oferece seus homens em troca de proteção de Aquis. Temendo ser enganado novamente, o rei filisteu pede que Davi e seus homens abaixem suas armas. Assim Davi o faz. Jonatas chora a morte da esposa e culpa seu filho. Aquis ordena a prisão de Davi, mas ele consegue convencê-lo que é melhor tê-lo como guerreiro. Aquis reluta, mas aceita e deixa que Davi e seus homens fiquem em Ziclague. Saul volta atrás. Questiona por que seus homens não trouxeram a cabeça de Davi e ordena que o capturem, custe o que custar. Ainoã interrompe para anunciar o nascimento de Mefibosete e a morte de Selima. Saul fica pesaroso, mas se recusa a falar com Jonatas. O soldado chega ao cortejo de Selima, sujo e aos trapos, chorando desolado.
Ainoã conforta o filho. Itai recebe Davi e seus homens, que temem represária do povo de Ziclague. Davi agradece a Deus pelo abrigo e Itai fica curioso com a relação dele e sua fé. Tirsa vai pegar mais cobertas para aquecer o bebê e Jonatas a expulsa da tenda, porque não quer ver o filho. Tirsa sai com Mefibosete. Jonatas fica amargurado, consumido de dor e revolta. Merabe e Mical se encantam com a criança e Ainoã o leva para conhecer Saul, que também fica encantado. O rei pergunta quando Rispa lhe dará herdeiros e Ainoã aproveita para contar que será difícil saber qual seria o pai, uma vez que ela o trai com Abner. Para o alívio de Rispa, Saul não acredita. Ainoã sai furiosa. Allat prepara poções para curar Doegue, que se revolta e diz que não tem mais esperanças.
Pede que ela lhe dê um veneno. Ela nega e Doegue tenta cravar um punhal no próprio peito. Allat consegue evitar. Abner dá as ordens de Saul a seus homens. Davi conta a Itai que venceu Golias graças a Deus. O ferreiro fica impressionado com sua fé. Sem perceber, Bate-Seba fala com muita admiração sobre Davi e sua mãe a repreende. Ainoã manda Ziba fazer com que Saul veja Rispa e Abner juntos. Paltiel encontra Allat por acaso. O soldado diz que poderia matá-la, mas não irá. Paltiel quer que ela lhe faça um favor. Abner diz para Eliã que deixou o exército de Saul. Adriel estranha, mas disfarça. Urias diz sem querer que Davi está em Ziclague. Eliã olha sério e ele entende que falou demais.
O general dá a noticia para Saul. Rispa chega trazendo vinho e se assusta ao ver Abner. O rei aproveita para agarrar sua concubina e conta o que Ainoã disse para testá-lo. Abner engole seco e desmente. Allat dá um perfume para Paltiel e promete que a mulher amada ficará aos seus pés. Davi e Joabe, que estão acostumados com armas obtidas dos despojos de guerra, ficam impressionados com as espadas produzidas por Itai. Um grupo mal encarado olha para Davi. Ele diz a Joabe que eles têm de conquistar a confiança do povo filisteu. Ziba se oferece para ajudar Abner a conquistar sua irmã. Mical usa o perfume e delira achando que Paltiel é Davi.
Ela começa a acariciá-lo e quando ele percebe a confusão, grita inconformado. Mical desperta, assustada. Ziba convence Rispa de que Abner está disposto a deixar o exército para ficar com ela. Ela confirma um encontro com o comandante. Assim que sai, Ainoã chega e presenteia Ziba com objetos valiosos. Mefibosete chora e Jonatas fica sem saber o que fazer. Ele decide chamar Tirsa. Ainoã diz a Saul que Davi está no acampamento. Davi dorme e sonha com um homem encapuzado entrando em sua tenda para matá-lo. Ele faz barulho e Davi acorda. Eles lutam e o homem crava sua faca no peito de Davi, que agoniza e morre.
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Joabe entra na tenda com a espada em punho. Davi acorda e conta o pesadelo ao amigo, que entende sua preocupação. Mical fica furiosa com Paltiel achando que ele estava se aproveitando e o expulsa da tenda. Rispa e Abner se beijam. O soldado vê Saul e sai correndo. O rei não os vê e ao chegar pergunta a Rispa onde está Davi. Mefibosete chora muito e, no impulso, Jonatas pega o bebê no colo pela primeira vez. Mefibosete para de chorar no mesmo instante. Toda a sua irritação vai embora quando a criança sorri para ele. Ele abraça o filho com amor e começa a chorar. Tirsa assiste à cena e sai sem ser vista, emocionada. Eliã encontra Davi e se oferece para entrar em seu exército. Rispa escuta seu irmão tramando com Aionã e fica revoltada. Eles discutem e trocam tapas.
Saul se emociona ao ver Jonatas brincando com seu filho, que já tem 5 anos. Jonatas pede perdão a Saul por tê-lo feito sofrer. Seu pai diz que ele é quem precisa ser perdoado. Mefibosete vai brincar com outras crianças e Saul diz que já está na hora de seu neto aprender a lutar, pois um dia será rei de Israel. Jonatas compartilha esse pensamento e sai, antes de iniciar uma nova discussão. Merabe já é mãe. Ela amamenta seu filho e pergunta a Mical quando ela dará um herdeiro a Paltiel. Ela diz que seu filho será de Davi. Tirsa vê Ziba com uma mulher e fica chateada. Davi é recebido por Aquis, que, com o passar do tempo, já o trata como amigo. Ziclague cresce com a presença dos hebreus. Alguns soldados se casam com filisteias. Abner diz a Saul que apesar de estar ao lado dos filisteus, Davi continua amado pelo seu povo pois só batalha com inimigos comuns aos hebreus.
Aquis diz que está na hora do reinado de Saul acabar e pede que Davi o mate. O hebreu fica chocado, pois, apesar de tudo, ainda tem muito apreço por Saul. Davi e Joabe estão apreensivos, mas disfarçam e aceitam ir à guerra contra Saul. Ainoã manda Abner treinar Esbaal, pois pretende torná-lo rei. Davi pede que Joabe vá ao acampamento de Saul e avise Jonatas sobre o ataque filisteu. Abiatar conversa com Itai sobre como sua fé mudou depois de quase morrer no deserto e ter a visão da Arca da Aliança. Aquis conta a história de quando os filisteus roubaram a Arca e o povo teve tumores horríveis. Joabe observa a movimentação do acampamento de Saul e quase é visto por Adriel. Abner treina Esbaal com muita dificuldade. Ele duvida de suas próprias habilidades e não acredita que um dia possa chegar a ser rei. Jonatas brinca com Mefibosete que se afasta e acaba se aproximando de Joabe.
Ele pede que o menino dê um recado ao pai. Doegue morre e Allat o enterra. Jonatas deixa seu filho com Tirsa e vai falar com Joabe. Mical faz um ritual pagão para Ishtar trazer Davi de volta. Joabe conta os planos de Davi para Jonatas e logo que se despedem, Abner aparece com a espada em punho. Eles lutam, mas Jonatas derruba Abner para Joabe fugir. Itai fala sobre as vantagens do exército filisteu sobre o hebreu e Davi o escuta, apreensivo. Abner diz que se o exército filisteu for tão grande como Joabe disse, os hebreus serão massacrados. Eliã e Urias se despedem de suas esposas. Bate-Seba quer ajudar a cuidar dos feridos e alimentar os homens. Seu pai, Eliã, não permite. Saul, Abner e Jonatas olham apavorados os milhares de soldados filisteus.
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Saul dorme e tem um sono agitado. Rispa vela seu sono. Ele murmura e se revira até que acorda gritando, angustiado. Ziba diz a Rispa que vai fugir e a aconselha fazer o mesmo. Saul se revolta quando um sacerdote diz que Deus não tem nenhuma mensagem para ele. Davi diz a Joabe que teve a sensação de estar sendo vigiado. O sacerdote consulta Urim e Tumim, artefatos sagrados parecidos com pedras pelas quais Deus se comunica. Ele não obtém resposta e Saul fica ainda mais preocupado. O rei então resolve consultar uma feiticeira e Paltiel diz saber onde encontrar uma. Saul se disfarça de mendigo para que ninguém perceba onde está indo.
O rei diz a Jonatas que pretende falar com Deus evocando o espírito de Samuel. Ele se recusa acompanhar o pai. Ainoã insiste com Esbaal, tentando convencê-lo a se tornar o novo rei de Israel, posto que ele não tem interesse em ocupar. Ainoã vê Ziba saindo com sacolas e o detém. O servo diz que está se prevenindo, pois não crê que Saul vença a guerra. Ziba explica o que o rei pretende fazer para falar com Deus. Adriel agride violentamente Merabe por um motivo fútil. Saul, Abner e Paltiel caminham à procura de Allat. Joabe e outros soldados se despedem de suas esposas em Ziclague e partem para se juntar ao exército filisteu. Saul acha Allat e finge ser pobre.
Ela não percebe que é o rei. Ele pede que a feiticeira traga Samuel. Jonatas divide com Ainoã a preocupação com os atos de seu pai. Ela diz que é um grande erro ir contra as leis de Deus e Jonatas diz ser tarde demais. Abiatar caminha pela cidade que, de repente, é invadida por amalequitas. Jonatas pede que Tirsa cuide de Mefibosete caso algo aconteça com ele na batalha. Os amalequitas destroem a cidade e Itai luta contra eles. Ele e as esposas de Davi conseguem se salvar. A esposa de Joabe é levada por um dos soldados junto com outras mulheres. Allat reconhece Saul e ele diz que não fará mal a ela.
Surge o espírito de Samuel. Somente Saul consegue ver o profeta, que pergunta por que foi trazido ao mundo dos vivos. Samuel diz a Saul que tudo o que está acontecendo é culpa dos seus atos de desobediência e não há nada que ele possa fazer para mudar seu destino. Mical fica revoltada ao ver que a irmã foi espancada novamente. Samuel diz que Deus entregará Saul e Israel às mãos dos filisteus. Abner e Paltiel despertam Saul de uma espécie de transe e tentam alimentá-lo. Saul perde suas esperanças em vencer a batalha. Mical confronta Adriel, que a humilha. Ele promete se vingar. Saul ignora Allat e vai embora.
Mical procura Ziba e pede que ele arrume alguns homens para dar uma surra em Adriel. Allat deixa a caverna que se escondia. Homens encurralam Adriel e lhe dão uma surra. Mical observa o cunhado. Saul diz a Jonatas não há esperança para a batalha. Jonatas então diz que morrerá ao seu lado. Laís diz para sua filha, Bate-Seba, que já percebeu a forma com que ela fala de Davi. Bate-Seba admite seus sentimentos. Diz que casou obrigada e que se tivesse escolha preferia estar casada com Davi. Ela sai e Laís vai atrás dela, inconformada. Os príncipes tentam convencer Aquis que Davi os trairá.
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Abner não tem absoluta certeza da aparição Samuel, pois somente o rei o vê. O comandante diz a Saul que ele pode ter sido dopado pela feiticeira. Merabe chora ao saber que Adriel apanhou e briga com Mical, que encomendou a surra. Jonatas se despede do filho. Ele não contém a emoção pois tem quase certeza de que esta será sua última batalha. Esbaal quer ir à guerra, mas Ainoã pede a Saul que não permita. O rei assim o faz pensando em garantir a continuidade de sua família. Ainoã pergunta o que a feiticeira disse e Saul se surpreende. Ele se irrita por ela estar sabendo.
Abner vai dar um último adeus a Rispa. Ele afirma não ter certeza de que voltará da batalha. Ela fica abalada. Não resiste ao beijo e diz que também o ama. Aquis se recusa acreditar que Davi o trairá na batalha. O rei filisteu conversa com Davi, que finge não entender o receio dos príncipes. Aquis não pode ir contra a vontade dos príncipes e dispensa Davi. Saul e seus soldados se despedem quando Jonatas chega e diz que não vai deixar seu pai sozinho no campo de batalha. Saul tenta impedir, mas percebe que não conseguirá. Jonatas se coloca ao lado do pai. Saul fica feliz com sua companhia. Eles montam seus cavalos e o exército parte. Davi conta aos seus companheiros que Aquis o dispensou, mas seu plano de ajudar o exército de Saul permanece.
Nesta hora entra Itai, todo machucado. Ele conta sobre o ataque dos amalequitas a Ziclague. Davi chega com Urias, Aitofel, Eliã, Itai e seus soldados à cidade que está completamente destruída. Um homem velho diz que a culpa é toda de Davi e alguns filisteus sobreviventes começam a se aproximar com raiva. Sob pedras atiradas por eles, Davi, que pede para Joabe chamar Abiatar e foge a cavalo. Soldados filisteus e hebreus estão alinhados, prontos para a batalha. Davi diz a Abiatar que está preocupado com Saul e Jonatas. Ele pede que o sacerdote consulte Deus para dizer se ele deve perseguir os amalequitas que atacaram Ziclague.
Deus se manifesta pelas pedras Urim e Tumin. Ele quer que Davi vá atrás dos amalequitas. Davi convoca seu exército para caçá-los. Urias e Eliã correm para alcançar Davi. Aitofel traz um egípcio ferido e diz a Davi que ele revelará a localização os amalequitas. Saul e seus homens estão temerosos enquanto Aquis e os príncipes estão certos da vitória. O egípcio reconhece Davi como o homem que matou Golias. Davi o alimenta e deixa claro que não irá matá-lo, mesmo sabendo que ele atacou Ziclague. A batalha de hebreus e filisteus começa.
O egípcio mostra o acampamento para Davi, que mantém sua palavra e o deixa fugir. Bate-Seba demonstra preocupação com Davi e Laís não gosta. Abiatar diz a Itai que Deus lhe pediu em um sonho que fizesse um colar com o pingente com as letras do nome de Davi em ouro. Davi ataca o acampamento, mas em meio à batalha, ele seus homens ficam cercados. Começa a relampejar, como seu um temporal fosse cair. Tirsa se prepara para fugir com Mefibosete. Davi e os homens voltam a atacar, mas ele é golpeado e cai no chão. Um amalequita se prepara para cravar sua espada no peito de Davi.
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Davi desvia do golpe. Merabe diz a Adriel que não está feliz de vê-lo ferido, mesmo ele tendo virado um monstro depois do casamento. Adriel se sente culpado mas não a deixa perceber. Davi e os outros conseguem derrotar os amalequitas e resgatam suas mulheres. Jonatas perde sua arma lutando e tem o fio de uma espada prestes a cortar sua garganta. Saul vê e vai tentar salvar o filho, mas não consegue. Jonatas é morto. Davi volta com seus soldados e tem uma sensação ruim. Saul segura seu filho sem vida e chora muito. Ele olha para o céu, diz a Deus que o trono de Israel está livre e se mata. Uma forte ventania começa no campo de batalha. O mesmo vento chega a Davi, que entende o que aconteceu. Instantes depois o céu se abre. Itai forja um pingente com as letras do nome de Davi, formando a estrela.
Abner e Paltiel estão mais afastados e dão a guerra como perdida. Aquis e os príncipes se dirigem ao acampamento de Saul. Davi é aclamado pelo povo ao retornar com as riquezas e prisioneiros. Ele e Bate-Seba trocam olhares à distância. Eliã vai até Laís e a distrai. Davi deixa seus homens e sai à procura de Bate-Seba. Ninguém percebe. Os dois conversam e se olham intensamente quando Urias chega, mas não percebe o clima. Davi descobre que Bate-Seba é esposa de Urias e fica arrasado. Abner dá a notícia sobre a morte de Saul e Jonatas. Ele avisa que os filisteus estão a caminho do acampamento. O comandante vai à procura de Rispa e Paltiel tenta achar Mical. Ainoã procura o ouro de Saul, mas não encontra. Ziba aparece, diz que o ouro de Saul agora é seu e mata Ainoã. Filisteus atacam o acampamento e Abner tenta tirar Rispa de lá o mais rápido possível. Soldados invadem a tenda de Merabe.
Eles a prendem e matam Adriel. Tirsa corre com Mefibosete, que está exausto e não aguenta seguir. Ela o pega no colo quando Ziba passa a cavalo e diz para ela deixar o menino para trás. Tirsa diz que não fará isso e seu irmão vai embora. Davi gosta muito do símbolo criado por Itai. Ele manda Joabe distribuir os despojos da batalha com os amalequitas entre todos os homens, inclusive os que não lutaram. Davi procura saber notícias de Saul e Jonatas. Com o filho de Jonatas no colo, Tirsa foge de um filisteu. Ela tropeça e derruba a criança. O cavalo passa em cima das pernas de Mefibosete, que grita de dor. Eles se escondem antes que o soldado volte, fazendo de tudo para não serem ouvidos. O menino chora e desmaia de tanta dor. O soldado volta ao acampamento.
Aitofel entrega a Davi a coroa e o bracelete de Saul. Ele conta que Jonatas e o rei estão mortos. Davi ordena que todos saiam de sua tenda. Ele cai de joelhos e chora. Ziba é roubado por egípcio e perde toda a riqueza que roubou. Aquis comemora a vitória sobre os hebreus com seus príncipes. Abner diz ao povo de Gibeá que Saul está morto por causa de Davi. Mical é a única que não apoia Abner. Ele diz que Esbaal deve ser o novo rei, mas o povo não se manifesta. Tirsa está sozinha com Mefibosete desacordado, sem água e comida. Ela pede a ajuda de Deus e chora desesperada. Davi deixa Ziclague com seus homens sem se despedir de Aquis.
Abner apresenta Judite, uma bela moça, a Rispa como sua esposa. Ela sai desconcertada e Abner parece não ligar. Mical diz a Paltiel que nunca será dele. Abner diz a Rispa que seu casamento com Judite é uma aliança política. Rispa não acredita nele. Aquis se sente humilhado e traído ao saber que Davi deixou Ziclague sem avisá-lo. Abner discursa para a população defendendo que Esbaal assuma o trono. Davi chega e chama a atenção de todos. Aitofel afirma que Davi é o ungido de Deus e, por isso, deve ser o novo rei de Israel.
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Abner chama Davi de impostor. Ele diz que por direito, o trono pertence a Esbaal. Aitofel e Joabe defendem Davi, que não diz nada porque não quer lutar pelo trono. Ele confia na vontade de Deus. A multidão fica divida. Aquis interroga Itai para saber o paradeiro de Davi. O ferreiro mente e o rei fica furioso ao saber que Davi levou consigo parte do armamento filisteu. Ele teme que o hebreu fortaleça seu exército. Davi surpreende todos e entrega a coroa de Saul para Esbaal. Mical corre até Davi e diz que ele precisa dela para reunir as tribos de Israel. Paltiel chega e segura pelo braço. Davi assente com a cabeça e sai. Sozinho com seus homens, ele pede que ninguém faça mal a Esbaal. Um ancião líder de Judá pede para conversar a sós com Davi. Bate-Seba toma coragem e diz a Urias que ele se afasta demais após as batalhas.
Ele diz ser um guerreiro de Davi. O Ancião diz que não aceita a decisão de Abner e pede que Davi reine sobre a tribo de Judá. Ele aceita, humilde. Abner, Paltiel e Esbaal descobrem sobre Judá e ficam preocupados, pois essa é uma das tribos mais importantes. Mesmo contra a vontade de Davi, os reinos de Judá e Israel lutam entre si. Davi agora tem nove esposas e Amnon, seu primeiro filho, nasce. Depois nascem Absalão e Tamar, filhos de Maaca. Com o tempo, o reino de Davi prospera enquanto a casa de Saul enfraquece. Esbaal não tem uma postura de rei e costuma beber muito nas festas. Os anciões começam a se revoltar e se retiram de uma festa em que Esbaal está bêbado demais. Alguns soldados também se revoltam e deixam a festa. Abner não se conforma e deixa o rei agarrando suas servas. Davi aumenta seu apoio entre as tribos de Israel. Urias e Aitofel conspiram para tentar tirar Esbaal do trono.
Mefibosete pede esmola na rua e é roubado. Tirsa corre atrás do ladrão e para sua surpresa, é Ziba, que também se surpreende. A mando de Aitofel, Eliã vai conversar com Abner, que está irritado com sua presença. Ele tenta convencer Abner de que é mais interessante estar ao lado de Davi. Abner não admite, mas os argumentos de Eliã são fortes. Mical tenta abrir os olhos de Esbaal sobre Abner e pede que ele ceda o trono a Davi. Ela conta sobre o caso do general com Rispa. Tirsa faz com que Ziba devolva o que roubou de Mefibosete. Ziba se surpreende quando descobre que o mendigo era o neto de Saul. Tirsa conta que prometeu cuidar do menino como se fosse seu. Ziba conclui que Tirsa tem usado sua beleza para sobreviver. Tirsa não nega e ele se oferece para marcar encontros com homens de posses.
Esbaal flagra Abner com Rispa. Ele questiona Abner que explode e intimida Esbaal. Abner diz que Davi é o ungido de Deus e afirma que vai ajudá-lo. Paltiel insiste em se aproximar de Mical, que o rejeita. Um mensageiro diz a Davi que Abner aceita ajudá-lo e propõe uma aliança. Ele diz que só aceitará a aliança se devolverem sua esposa Mical. O general entende os planos de Davi, que só pediu a filha de Saul de volta por motivos políticos. Abner pede que dois de seus homens, Baaná e Recabe, matem o rei Esbaal. Tirsa se prostitui com a ajuda de Ziba. Mical fica satisfeita e Paltiel se convence de que não há nada que possa ser feito. Joabe não confia em Abner e afirma que poderá matá-lo se for necessário. Itai chega ferido ao acampamento de Davi. Mical também chega ao acampamento e cumprimenta Davi com um tapa no rosto.
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Davi fica surpreso com o tapa de Mical e diz que ela não gostaria de viver como uma fugitiva. Além disso, ela se casou com outro homem. Mical sabe que é verdade, mas não cede. Ela sabe da sua importância por ser filha de Saul. Itai se recupera e conta a Davi que Aquis está se preparando para um ataque surpresa. Abner chega com uma comitiva de soldados ao acampamento de Davi. O general mente para Davi e diz que Esbaal concordou em ceder o trono. Feliz, Davi manda preparar um banquete para comemorar. Abigail e Maaca se apresentam a Mical, que disfarça o choque. Esbaal teme por sua vida ao saber que Abner e as tribos se aliaram a Davi. Ziba quer que Tirsa se livre de Mefibosete, caso contrário, ele não vai mais ajudá-la a conseguir clientes.
Tirsa prefere que ele vá embora. Ziba se finge de aleijado para mendigar. Mical tem muito ciúmes das esposas e derruba propositalmente uma sopa quente em Maaca. Joabe, que acaba de voltar de uma batalha contra invasores, fica revoltado ao saber que Davi aceitou se unir a Abner. Joabe manda um mensageiro dizer a Abner que Davi o mandou voltar a Hebrom. Eliã e Urias escutam e concluem que Joabe está tramando pelas costas de Davi. Abner recebe o recado e volta. Mefibosete se sente um peso na vida de Tirsa. Davi fica preocupado com a volta de Abner. Joabe o intercepta. O soldado diz que Davi quer que o general entre na tenda onde estão os despojos de guerra e escolha o que quiser. Quando caminham em direção à tenda, Joabe o apunhala, matando-o.
Davi fica furioso com Joabe e pede que Urias dê um sepultamento digno a Abner para que todos saibam que ele não participou do assassinato. Aitofel dá a notícia da morte de Abner. Esbaal não sabia da tal aliança e conclui que Abner o traiu. Rispa escuta sobre a morte de seu amado e fica arrasada. Paltiel diz que Abner teve o que merecia. Baaná e Recabe, homens de confiança de Abner, decidem seguir com o plano de matar Esbaal por Israel. Joabe deixa o acampamento convicto de que fez o certo, mas fica triste por ter agido sem a permissão de Davi.
Rispa chora por Abner e conta a Judite, a viúva, que ele era seu grande amor. Em uma conversa com Davi, Mical defende Joabe. O hebreu está arrasado com a morte de Abner pela espada de seu grande amigo. Baaná e Recabe matam Esbaal covardemente enquanto dorme. Davi descobre que Abner estava agindo por conta própria e que o rei não sabia da aliança. Nesse momento os soldados que mataram Esbaal entram com um saco contendo a cabeça de Esbaal. Davi fica chocado. Bate-Seba reclama da falta de atenção de Urias. Davi, inconformado com o ato de Baaná e Recabe, os condena a morte.
Aitofel diz que apesar do sangue derramado, o rei de Israel é aquele escolhido por Deus. Davi não se orgulha de tais atos e sai em silêncio de sua tenda. Davi pergunta a Deus até quando seu caminho será triste. Ele lembra que certa vez o profeta Samuel lhe disse que tudo faz parte da sua preparação para reinar em Israel. Neste momento Natã aparece a sua frente. Ele explica que foi enviado por Deus para substituir Samuel. Davi volta com Natã para sua tenda. Ele fica surpreso ao ver o ancião líder de Judá. Natã se aproxima e coloca a coroa e o bracelete que foram de Saul e de Esbaal na cabeça e no braço de Davi, agora, rei de Israel
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Davi prepara um ataque a Jebus, cidade situada no alto do monte Sião, região estratégica para a unificação das tribos de Israel. Davi pretende dominá-la e promete dar o comando de seu exército ao primeiro homem que conseguir entrar na cidade. Sem saber, Joabe rende os soldados assim que Davi invade a cidade. Aitofel ri e os dois se abraçam felizes pelo reencontro. Davi declara Jebus como nova capital do reino de Israel e muda o nome para Jerusalém. Os jebuseus começam a fugir e Davi ordena que seus homens abaixem as armas. Ele diz que todos são homens livres e bem-vindos. Todos se surpreendem e os moradores ficam mais calmos. Urias e Eliã apresentam a nova casa em Jerusalém para Laís e Bate-Seba.
Aquis está furioso por Davi ter se tornado o rei de Israel e não tê-lo matado quando pôde. Em pouco tempo, Davi transforma a cidade de Jerusalém no centro político e econômico de Israel, mas principalmente, em um local de adoração a Deus. Paltiel pede a Joabe para servir ao exército de Israel. A arca da Aliança entra em Jerusalém. O povo vibra e Davi dança em volta dela vestido somente com a estola sacerdotal. Mical observa com desprezo a festa do lado de fora. Natã diz para Davi não construir um templo para a Arca, pois não será ele que construirá Sua morada. O profeta diz que Davi já derramou muito sangue e que somente um filho, depois de sua morte, poderá construir o templo. Aitofel os interrompe e diz que os filisteus estão se preparando para atacar.
Davi diz que vai consultar Deus para saber se pode enviar seu exército, mas no fundo prefere evitar o confronto com Aquis. Bate-Seba vê Davi no terraço e sorri encantada. Ele está pensativo, não a vê. Davi invade a sala do trono de Aquis e o rende, diz que não vai matá-lo, mas que os filisteus terão que pagar impostos para os hebreus. Assim foi com os moabitas, sírios, amalequitas, edomitas, recuperando todas as terras que foram tiradas dos hebreus. Bate-Seba fica encantada ao ver Davi entrar na cidade com seu exercito e sua mãe, Lais, não gosta da atitude da filha. Paltiel encontra Mical no palácio, que fica irritada com ele.
O soldado diz que ainda a ama e que mora perto do palácio. Davi diz que não participará da guerra contra os amonitas, Aitofel estranha. Joabe lidera o exército. Bate-Seba reclama com Urias da sua ausência constante devido às guerras. Ela quer ter filhos, mas eles quase não ficam juntos. Mical pede que Paltiel lhe gere um filho. Ele fica decepcionado por estar sendo usado, mas concorda. Mical esbarra com Allat, que tenta fugir. Ela manda uma serva atrás dela, mas Allat consegue fugir. Mical tenta se aproximar de Davi e pede um filho. Ele afirma que ela é a única esposa que ainda não foi capaz de gerar um filho, logo, ele não é o problema.
Mical fica furiosa. Bate-Seba toma banho e, do terraço do palácio, Davi a observa encantado, completamente apaixonado. Davi pede que Josias chame Bate-Seba para jantar com ele, mesmo sabendo que ela é esposa de Urias, um dos seus 30 valentes (soldados de elite). Josias, seu servo fiel, fica preocupado. Laís tenta impedir, mas Bate-Seba diz que não pode recusar um pedido do rei. Bate-Seba tem o rosto coberto por um véu. Davi chega e o retira com delicadeza. Ele está extasiado com sua beleza. Os dois se olham intensamente.
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Davi elogia a beleza de Bate-Seba. Eles se olham apaixonados e ao mesmo tempo sabem que não é certo. Eles bebem juntos. Mical pressiona Josias para saber que mulher entrou no quarto do rei. O servo diz que é uma concubina, mas Mical continua desconfiada. Joabe está preocupado com a ausência de Davi na batalha contra os amonitas. Josias fica tenso quando Aitofel o encontra com uma bandeja de jantar. Aitofel repara que há algo estranho. Bate-Seba tenta resistir, mas se rende ao beijo de Davi. Mical vê que nenhuma das esposas e concubinas está com o rei.
Bate-Seba tenta resistir. Davi insiste e eles começam a fazer amor. Uma serva de Mical a leva até Allat, que tem medo do seu passado de idolatria. A esposa de Davi finge ser sua amiga e diz para Allat ser uma de suas servas. Ela afirma que o rei não vai notá-la. Allat tem medo, mas Mical é firme e não dá escolha. Amanhece e Laís ainda espera sua filha. Aitofel chega e ela fica ainda mais tensa. Davi e Bate-Seba acordam com remorso. Josias chega para acompanhá-la com segurança para fora do palácio. Ela cobre o rosto. Mical a intercepta e tenta descobrir quem é. Aitofel chega e a interrompe.
Mical desiste e vai embora. Ela pede que um servo siga a mulher. Davi chega em meio a uma aula de Absalão e Amnon com Natã. Seus filhos são ainda crianças. Davi dá muita atenção para o primogênito, Amnon. Absalão sente ciúmes. Natã comenta que o mais novo é mais dedicado, mas Davi diz que o importante é que Amnon é seu primeiro filho e será rei. Laís está furiosa com Bate-Seba e diz que ela pode ser apedrejada. Aitofel apresenta Husai a Davi. O rei não consegue encarar o avô de Bate-Seba. Allat se arruma, se alimenta e ganha roupas de Mical. Ela pede que a feiticeira a ajude a engravidar. Ziba chega a Jerusalém. Ele rouba algumas coisas de comerciantes sem ser visto, inclusive Itai, ferreiro filisteu e amigo de Davi.
Mical obriga Allat a fazer uma poção para seduzir Davi e coloca um servo a vigiando. Mical vai a casa de Bate-Seba, que fica sem ação. Laís chega e Mical diz a que veio. Ela estremece, mas defende a filha. Mical procura Davi, que diz que não tê-la chamado. Ela o confronta e deixa claro que sabe quem era a mulher que estava com ele. Mical percebe que não foi só uma noite. Bate-Seba tem pesadelos. Davi pede que Josias entregue uma joia a Bate-Seba, mas desiste. O tempo passa. Bate-Seba diz à mãe que está arrependida. Davi recebe o recado de que Bate-Seba quer vê-lo. Eles se encontram em um local afastado e ela diz que está grávida.
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Davi acalma Bate-Seba e diz que vai proteger seu filho. Mical se irrita com Allat porque não está grávida. Davi manda Urias voltar do campo de batalha. Josias traz um banquete para a casa de Bate-Seba, mas estranha que Urias não se encontra. Conversando com sua mãe, ela entende o plano de Davi. Mical vai conversar com Urias. Quando está prestes a contar sobre Davi e sua esposa, Josias interrompe. Mical insiste, mas Husai chega e a convence de que não é o certo a fazer. Urias não entende, ele dorme à porta do palácio com os servos de Davi. Josias insiste que Urias vá para casa, mas ele não acha justo ficar no conforto enquanto seus amigos estão em guerra.
Davi tenta convencer Urias a ir para casa, mas ele recusa o conforto. Mical força Allat a fazer uma oferenda a Ishtar, deusa pagã. Davi embebeda Urias. Parece ter convencido Urias a ir para casa. Bate-Seba encontra Urias dormindo ao relento. Ela diz que se deitou com outro homem enquanto ele estava fora. Bate-Seba oferece uma pedra para que a mate. Ele a deixa no chão e diz para ela voltar para casa. Urias lembra que Mical tentou lhe dizer algo relacionado a Davi. Ele constata que foi ele quem se deitou com sua mulher. Davi não sabe se Urias descobriu. Ele pede que o soldado volte à batalha e entregue uma mensagem a Joabe.
A carta diz para que Joabe coloque Urias na frente de batalha e que o deixe para morrer. Aitofel diz que Davi precisar ir à guerra para inspirar seus homens. Davi fica irritado e se retira. O conselheiro estranha sua atitude. Paltiel vê Urias cercado e tenta ajudá-lo, mas Joabe o impede. Urias é morto. Eliã, seu sogro, avança em fúria e acaba morto também. Aitofel conta a Davi sobre a morte de Urias e Eliã. Davi tenta esconder o remorso enquanto vê o sofrimento de Aitofel. Laís culpa a filha pelas mortes. Mical enche Aitofel de dúvidas e diz para ele perguntar a sua neta o que ela foi fazer no palácio tarde da noite.
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Mical força Allat a fazer uma oferenda a Ishtar, deusa pagã. Davi embebeda Urias. Parece ter convencido Urias a ir para casa. Bate-Seba encontra Urias dormindo ao relento. Ela diz que se deitou com outro homem enquanto ele estava fora. Bate-Seba oferece uma pedra para que a mate. Ele a deixa no chão e diz para ela voltar para casa. Urias lembra que Mical tentou lhe dizer algo relacionado a Davi. Ele constata que foi ele quem se deitou com sua mulher. Davi não sabe se Urias descobriu. Ele pede que o soldado volte à batalha e entregue uma mensagem a Joabe. A carta diz para que Joabe coloque Urias na frente de batalha e que o deixe para morrer. Aitofel diz que Davi precisar ir à guerra para inspirar seus homens. Davi fica irritado e se retira. O conselheiro estranha sua atitude. Paltiel vê Urias cercado e tenta ajudá-lo, mas Joabe o impede. Urias é morto.
Eliã, seu sogro, avança em fúria e acaba morto também. Aitofel conta a Davi sobre a morte de Urias e Eliã. Davi tenta esconder o remorso enquanto vê o sofrimento de Aitofel. Laís culpa a filha pelas mortes. Mical enche Aitofel de dúvidas e diz para ele perguntar a sua neta o que ela foi fazer no palácio tarde da noite. Davi está desnorteado. Ele suspira, tentando se controlar. Husai entra segurando uma harpa e Davi explica que conseguia acalmar Saul dessa forma. O sacerdote começa a tocar, mas o rei pede que ele pare. Muito atormentado, ele apenas confirma quando Husai pergunta se o motivo de tanta tristeza são as mortes de Urias e Eliã. Davi pergunta a Husai o que acharia se ele tomasse Bate-Seba como esposa. O sacerdote afirma que não seria prudente, mas Davi se vira e diz a si mesmo que não há mais tempo. Aitofel cobra satisfações de Laís e pergunta se Bate-Seba realmente se envolveu com o rei.
Quando a mulher afirma que não possui mais uma filha, Aitofel confirma sua dúvida e promete fazer algo. À pedido de Davi, Josias vai até a casa de Bate-Seba para levá-la ao palácio. Ela caminha pela rua, ainda de luto, e todos a observam com desprezo. Bate-Seba chega ao palácio. As esposas, concubinas e servas se acotovelam para ver a mulher. Mical promete atormentá-la. Quando encontra Davi, Bate-Seba começa a se martirizar. O rei pede que ela se torne sua esposa. Ele afirma que cuidará dela e do bebê. Alguns soldados ficam sabendo que Davi vai se casar novamente. Ao descobrir que a mulher é Bate-Seba, Paltiel deduz que Davi é o responsável pela morte de Urias. Aitofel encontra Bate-Seba e a repreende. Começam as comemorações do casamento. Alguns convidados continuam repreendendo a atitude de Bate-Seba, considerada adúltera. Davi percebe o clima, mas fica firme. Laís observa o casamento de longe. Passando mal, Aitofel se aproxima de Josias. O servo pede um copo de água para o homem, que se nega a aceitar.
Ele afirma que tudo não passou de um mal estar. A cerimônia do casamento de Davi é bonita, mas triste. Mical observa tudo com inveja. Durante as festividades, Bate-Seba e seu marido conseguem se divertir um pouco. Aitofel se aproxima do casal e deseja toda felicidade aos dois. Depois de se afastar da cidade, Aitofel grita com muita raiva que viverá apenas para derrubar Davi. Após uma passagem de tempo, a barriga de Bate-Seba fica enorme. Abigail é a única das esposas de Davi que não a rejeita. Natã utiliza uma metáfora para provar a Davi que ele errou ao cobiçar a esposa de Urias. A bolsa de Bate-Seba se rompe. Abigail é a única que se mobiliza para ajudar no parto. Davi sente o peso do pecado ao pensar em seu erro. Abigail e algumas servas continuam ajudando Bate-Seba. Natã diz a Davi que alguns de seus descendentes morrerão de forma violenta.
Além disso, o profeta diz a Davi que sua própria descendência se manifestará contra ele. Natã afirma ainda que o bebê de Bate-Seba morrerá. O profeta conta que Deus não levará Davi porque ele se arrependeu, mas a morte da criança será consequência de seu pecado. Após muito sofrimento, o bebê nasce. Bate-Seba percebe que a criança não está bem. Mical fica feliz com a notícia. Ela afirma que deseja a morte do bebê. Bate-Seba segura o filho no colo. A criança não se alimenta. Ela afirma que está sendo punida por Deus. Nesse momento, Davi toma coragem e conta que ele está sendo castigado porque mandou Urias para a morte. Bate-Seba fica chocada e afirma que nunca vai perdoá-lo se o bebê morrer. Sozinho, Davi se consome de dor.
Ele chora sinceramente durante a noite toda, clamando ao Senhor. Os dias vão passando conforme o lamento de Davi aumenta. Husai e Natã se preocupam com o rei, que se mantém em jejum há quase sete dias. Eles afirmam que se Deus ouvir as preces de Davi e salvar o bebê, a criança corre o risco de ser estigmatizada para sempre como o fruto de um pecado. Bate-Seba chora, inconsolável, abraçada ao filho morto. Mical observa e sorri, vitoriosa. Husai e Josias ficam sabendo da notícia e temem que Davi faça uma loucura. O rei ouve a conversa e pergunta se o bebê morreu.
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Josias e Husai confirmam a morte da criança. Davi respira fundo e se conforma. Ele afirma que foi feita a vontade de Deus. Em seguida, se levanta, em farrapos, e sai sem dizer mais nada. Ele se banha, com lágrimas nos olhos, mas com uma expressão serena. Mical e Allat saem do palácio, misteriosas. Ziba vê as duas e fica interessado, querendo saber o que a esposa do rei faz no meio do povo. Davi se alimenta e explica a Josias e Husai que jejuou, chorou e clamou ao Senhor para tentar salvar o bebê, mas agora que ele morreu, não há mais nada a fazer. Ziba surpreende Mical e Allat, que compram ingredientes para uma poção. Ele se apresenta para as duas, que não se lembravam dele, e pede um emprego no palácio em troca de seu silêncio. Mical não se sente intimidada e vai embora com Allat. Ziba as observa, maligno. Bate-Seba e Davi se abraçam, sofridos.
O rei afirma que Deus está oferecendo uma nova chance para que possam ser felizes. Após uma passagem de tempo, grávida de seis meses, Bate-Seba devora algumas frutas com vontade. Mical tenta provocar, mas a filha de Laís não se abala e responde à altura, deixando a ex-mulher de Paltiel furiosa. Algum tempo depois, Bate-Seba dá à luz a um menino. Laís e algumas servas fazem o parto. A criança nasce muito saudável. Depois que Salomão passa pelo ritual de circuncisão, Davi e Bate-Seba festejam. Aitofel volta ao palácio e pergunta quando o rei voltará para a guerra. Davi anuncia que seu retorno acontecerá em alguns dias. Mical bate em Allat. Ela afirma que precisa de um feitiço capaz de gerar uma criança em seu ventre. Mical afirma que poderia oferecer Salomão a deusa Ishtar para finalmente conseguir engravidar. Allat se nega a ajudar e a esposa de Davi se irrita. Ela começa a pedir socorro e afirma que a mulher é uma bruxa.
Guardas se aproximam, atraídos pelos gritos. Ela pede que os homens prendam Allat sob a acusação de feitiçaria. Davi se aproxima e pergunta o que está acontecendo. Depois das explicações de Allat, o rei pede que a mulher seja levada para aguardar o julgamento. Davi reencontra seus soldados e se prepara para enfrentar os amonitas. Ziba se torna servo de Mical. Ela pede que o homem coloque um pó na bebida de Bate-Seba para fazê-la dormir. Além disso, ela pede que Ziba lhe faça mais um favor. Davi e seus soldados comemoram a vitória sobre os amonitas. Depois que Bate-Seba dorme, sob efeito do pó, Mical pega Salomão nos braços. Ela enrola o bebê em um tecido e o esconde. Mical sai acompanhada por Ziba. Laís entra no quarto e percebe que Salomão desapareceu. Ela tenta acordar Bate-Seba, que dorme profundamente. Davi diz a Joabe que chegou o momento de retornar a Jerusalém. Aitofel interroga Allat, quando Laís interrompe.
Ela conta que Bate-Seba dorme profundamente e que Salomão desapareceu. Allat diz a Josias que precisa sair do palácio para impedir que Mical faça algo contra Salomão. O servo de Davi decide permitir a saída da mulher. Mical pede que Ziba segure o bebê enquanto ela prepara um altar improvisado. Ela pega Salomão de volta e começa a oferenda. O bebê começa a chorar, mas Ziba o acalma. Mical pega o bebê de volta, enquanto o servo fica apavorado ao imaginar o que pode acontecer com Salomão. Allat corre pelas ruas e Itai fica intrigado. Pronta para oferecer o bebê como oferenda, Mical pega uma faca. Allat surge e segura a mão da esposa do rei antes que ela consiga desferir o golpe.
Bate-Seba acorda e pergunta por seu filho. Allat e Mical disputam o bebê. A feiticeira acerta um golpe na esposa do rei e corre. Mical pega sua faca e agarra Allat pelos cabelos. Ela esfaqueia a mulher, que cai como se estivesse morta. Itai chega acompanhado por alguns guardas e se assusta ao ver a cena. Mical fica tensa. Bate-Seba sai do palácio para tentar achar seu filho. Mical abraça Salomão e afirma que o salvou. Quando se dá conta, ela percebe que Allat sumiu. Raquel diz a Joabe que sua mãe morreu. O general chora. Bate-Seba encontra Mical e retira o Salomão de seus braços. Ela se aproxima de Davi, que acaba de retornar à cidade. O rei percebe que algo está acontecendo.
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Josias e Husai confirmam a morte da criança. Davi respira fundo e se conforma. Ele afirma que foi feita a vontade de Deus. Em seguida, se levanta, em farrapos, e sai sem dizer mais nada. Ele se banha, com lágrimas nos olhos, mas com uma expressão serena. Mical e Allat saem do palácio, misteriosas. Ziba vê as duas e fica interessado, querendo saber o que a esposa do rei faz no meio do povo. Davi se alimenta e explica a Josias e Husai que jejuou, chorou e clamou ao Senhor para tentar salvar o bebê, mas agora que ele morreu, não há mais nada a fazer. Ziba surpreende Mical e Allat, que compram ingredientes para uma poção. Ele se apresenta para as duas, que não se lembravam dele, e pede um emprego no palácio em troca de seu silêncio. Mical não se sente intimidada e vai embora com Allat.
Ziba as observa, maligno. Bate-Seba e Davi se abraçam, sofridos. O rei afirma que Deus está oferecendo uma nova chance para que possam ser felizes. Após uma passagem de tempo, grávida de seis meses, Bate-Seba devora algumas frutas com vontade. Mical tenta provocar, mas a filha de Laís não se abala e responde à altura, deixando a ex-mulher de Paltiel furiosa. Algum tempo depois, Bate-Seba dá à luz um menino. Laís e algumas servas fazem o parto. A criança nasce muito saudável. Depois que Salomão passa pelo ritual de circuncisão, Davi e Bate-Seba festejam. Aitofel volta ao palácio e pergunta quando o rei voltará para a guerra. Davi anuncia que seu retorno acontecerá em alguns dias. Mical bate em Allat. Ela afirma que precisa de um feitiço capaz de gerar uma criança em seu ventre. Mical afirma que poderia oferecer Salomão a deusa Ishtar para finalmente conseguir engravidar.
Allat se nega a ajudar e a esposa de Davi se irrita. Ela começa a pedir socorro e afirma que a mulher é uma bruxa. Guardas se aproximam, atraídos pelos gritos. Ela pede que os homens prendam Allat sob a acusação de feitiçaria. Davi se aproxima e pergunta o que está acontecendo. Depois das explicações de Allat, o rei pede que a mulher seja levada para aguardar o julgamento. Davi reencontra seus soldados e se prepara para enfrentar os amonitas. Ziba se torna servo de Mical. Ela pede que o homem coloque um pó na bebida de Bate-Seba para fazê-la dormir. Além disso, ela pede que Ziba lhe faça mais um favor. Davi e seus soldados comemoram a vitória sobre os amonitas. Depois que Bate-Seba dorme, sob efeito do pó, Mical pega Salomão nos braços. Ela enrola o bebê em um tecido e o esconde. Mical sai acompanhada por Ziba. Laís entra no quarto e percebe que Salomão desapareceu. Ela tenta acordar Bate-Seba, que dorme profundamente.
Davi diz a Joabe que chegou o momento de retornar a Jerusalém. Aitofel interroga Allat, quando Laís interrompe. Ela conta que Bate-Seba dorme profundamente e que Salomão desapareceu. Allat diz a Josias que precisa sair do palácio para impedir que Mical faça algo contra Salomão. O servo de Davi decide permitir a saída da mulher. Mical pede que Ziba segure o bebê enquanto ela prepara um altar improvisado. Ela pega Salomão de volta e começa a oferenda. O bebê começa a chorar, mas Ziba o acalma. Mical pega o bebê de volta, enquanto o servo fica apavorado ao imaginar o que pode acontecer com Salomão. Allat corre pelas ruas e Itai fica intrigado. Pronta para oferecer o bebê como oferenda, Mical pega uma faca. Allat surge e segura a mão da esposa do rei antes que ela consiga desferir o golpe.
Bate-Seba acorda e pergunta por seu filho. Allat e Mical disputam o bebê. A feiticeira acerta um golpe na esposa do rei e corre. Mical pega sua faca e agarra Allat pelos cabelos. Ela esfaqueia a mulher, que cai como se estivesse morta. Itai chega acompanhado por alguns guardas e se assusta ao ver a cena. Mical fica tensa. Bate-Seba sai do palácio para tentar achar seu filho. Mical abraça Salomão e afirma que o salvou. Quando se dá conta, ela percebe que Allat sumiu. Raquel diz a Joabe que sua mãe morreu. O general chora. Bate-Seba encontra Mical e retira o Salomão de seus braços. Ela se aproxima de Davi, que acaba de retornar à cidade. O rei percebe que algo está acontecendo.
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Bate-Seba conta a Davi que Salomão quase foi morto. Mical se intromete, afirmando que salvou o bebê das mãos de Allat, mas Bate-Seba explode de ódio e conta que sabe de tudo. Falsa, Mical começa a chorar e Davi pergunta pela feiticeira. Itai diz que Allat desapareceu durante a confusão e o rei decide encerrar a conversa. Davi diz a Bate-Seba que não possui provas para punir a esposa, porém, ameaça expulsar Mical do reino de Israel se algo acontecer com Salomão ou sua mãe. Mical ameaça Ziba por tê-la abandonado durante a tentativa de sacrificar Salomão. Josias vê tudo e Mical percebe. Ela se aproxima do servo e o intimida. Husai diz a Davi que Absalão e Amnon estão brigando mais uma vez. Paltiel diz a Aitofel que Davi mandou Urias e Eliã para a morte. O conselheiro do rei afirma que sabe de tudo e vai se vingar. Davi separa a briga entre Absalão e Amnon. O tempo passa, os irmãos se tornam adultos e continuam brigando. Tamar se sente atraída por Husai, que não sabe de nada. Amnon demonstra certo encantamento por sua meia-irmã. Laís percebe que Aitofel olha para Davi de uma forma diferente. Mical e Paltiel começam a se agarrar e Aitofel os surpreende.
Os dois se ajeitam, muito sem graça, mas o conselheiro do rei é frio. Ele finge que nada viu e vai embora. Mical fica incomodada e sai furiosa. Amnon e Jonadabe bebem bastante enquanto agarram algumas servas. Davi diz a Joabe que gostaria de retribuir tudo que Jonatas fez por ele. Absalão diz a Tamar que está incomodado com a possibilidade de Amnon se tornar o futuro rei de Israel. Davi chama Ziba para uma conversa. Como ele foi servo de Saul por muito tempo, o rei pergunta se algum descendente de Jonatas precisa de ajuda. Davi afirma que daria tudo para encontrar alguém e Ziba logo se interessa. Ele revela que Mefibosete, filho de Jonatas, está mendigando pelas ruas. Davi exige que o homem seja trazido para o palácio. Josias diz a Bate-Seba que Allat foi encontrada. Raquel, filha de Joabe, diz ao general que gostaria de batalhar. Ele desdenha e diz que mulheres devem se dedicar a outras atividades. Joabe se recusa a ensiná-la a lutar. Josias e Bate-Seba chegam até a mulher. Quando o servo retira o pano do rosto dela, a mãe de Salomão vê que não é Allat.
Raquel sabe que Jonadabe nutre um sentimento por ela e decide usá-lo. Ela pede que o rapaz a ensine a lutar. Amnon se aproxima de Tamar, que está cozinhando, e a agarra pela cintura. Ela não percebe as intenções do meio-irmão e lhe dá um pouco de cozido. Jonadabe chega acompanhado por Absalão, que fica incomodado. Tamar resolve servir o irmão enquanto Amnon a observa com desejo. Jonadabe percebe. Ziba se aproxima de Mefibosete e afirma que Davi mandou buscá-lo. Embriagado, Amnon diz a Jonadabe que está apaixonado por Tamar. Mefibosete desconfia da conversa de Ziba. Tirsa se aproxima e também não acredita muito no servo. Temerosa, ela afirma que, por Mefibosete ser herdeiro de Saul, Davi pode querer matá-lo. Ziba conta que só poderão descobrir as reais intenções do rei se forem até o palácio. Jonadabe tenta fazer com que Amnon mude de ideia, mas ele está certo de que Tamar será sua.
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Acompanhados por Ziba, Tirsa e Mefibosete ficam encantados com Jerusalém. Algumas pessoas olham para Mefibosete com preconceito porque ele anda se arrastando. Amnon mal consegue caminhar de tão bêbado. Jonadabe o ajuda. O primogênito de Davi se ajoelha e começa a gritar que ama Tamar. Jonadabe afirma que não vai ajudá-lo a conquistá-la porque a jovem também é filha de Davi. Mefibosete e Tirsa são levados até a presença do rei. Ao ver a condição do filho de Jonatas, Davi fica comovido, mas controla a emoção. Mefibosete se prostra com o rosto no chão, mas Davi pede que ele se curve apenas para Deus. O filho de Saul levanta o rosto e Davi o observa de forma carinhosa. Mefibosete conta para o rei que Tirsa foi serva de Selima. Além disso, afirma que ela ficou ao seu lado o tempo todo.
Davi revela que a partir daquele momento, ambos vão morar no palácio. Ele completa que devolverá a Mefibosete todas as terras que pertenciam a Saul. O filho de Jonatas fica assombrado com a bondade de Davi. O rei afirma que Ziba será servo de Mefibosete. Contrariado, ele é obrigado a aceitar. O neto de Saul não consegue conter as lágrimas. Em um momento de mais proximidade, pela primeira vez, Husai olha para Tamar de forma diferente. Amnon chega e fica com ciúmes. Depois que o sacerdote vai embora, ao ser questionada pelo primogênito de Davi, Tamar afirma que talvez sinta algo por Husai. Raquel tropeça em Mefibosete e se desculpa. Ela pergunta se ele não se levantará. Mefibosete abaixa a cabeça e afirma que não consegue porque essa é sua condição. Como o filho de Jonatas não levanta a cabeça, ela decide se abaixar para olhá-lo nos olhos.
Após as apresentações e a despedida, Mefibosete fica encantado. Amnon participa de uma reunião junto a Davi e outros homens. O rei decide nomear o primogênito como chefe de uma tropa. Todos saem, menos Amnon, que é obrigado pelo pai a ficar para uma conversa. Ziba ainda reclama das ordens do rei. Ele tenta beijar Tirsa, quando Bate-Seba chega. Ela percebe que algo estava acontecendo, mas Mefibosete decide livrá-lo da culpa. Bate-Seba afirma que os dois são convidados de honra do almoço que acontecerá na sala do trono. Depois que a esposa do rei vai embora, Mefibosete diz a Ziba que não aceitará mais suas atitudes. Ele ameaça contar tudo a Davi se a situação se repetir. Tirsa fica surpresa. Davi repreende Amnon, que é muito irresponsável. Aitofel começa a colocar em prática seu plano para derrubar Davi. O avô de Bate-Seba diz a Absalão que ele seria um rei melhor que Amnon.
Todos se reúnem à mesa para o banquete. Mefibosete se aproxima acompanhado de Tirsa. Amnon e Jonadabe cochicham, preconceituosos, enquanto Mical se revolta. Mefibosete se sente péssimo. Davi se aproxima e diz a ela que aquele homem é seu sobrinho, filho de Jonatas. Mical o trata com desprezo e Davi é obrigado a ser firme. Ele revela que Mefibosete se sentará à mesa todos os dias. Tímido, o filho de Jonatas pergunta se Tirsa também pode se aproximar. Bondoso, Davi não só permite, como também se desculpa com a mulher. Aitofel e Paltiel tramam contra o rei. Mical começa a interrogar Tirsa e descobre que ela vendia o próprio corpo. A filha de Saul começa a humilhar a mulher na frente de todos.
Envergonhada, Tirsa explode e pega uma navalha que estava na mesa. Ela corta os próprios cabelos, aos prantos, e diz que não cometerá os mesmos erros. Ela corre e Mefibosete a segue. Ele pede perdão por tudo e não permite que ela vá embora do palácio. Emocionada, Raquel ouve tudo. Bate-Seba explica para Tamar que o gesto de Tirsa demonstra que ela está deixando seu passado para trás. Joabe fica admirado. Aconselhado por Jonadabe, Amnon decide se fingir de doente para ficar mais próximo a Tamar. Ele a presenteia com um colar, enquanto a comida é servida. Amnon a segura com força e só então ela começa a perceber algo errado. Ele a ataca, deitando por cima dela e começa a beijar seu pescoço. Tamar luta, tentando se desvencilhar.
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Bate-Seba ajuda Tirsa a cortar o restante de seus cabelos. Tamar se desespera enquanto Amnon tenta dominá-la. Ela ainda tenta argumentar, mas o primogênito de Davi não dá ouvidos. Bate-Seba ouve o grito de Tamar e se assusta. Amnon consegue dominar a meia-irmã. Natã sente que uma tragédia está por vir. Preocupada, Bate-Seba diz a Davi que ouviu alguns gritos que achou serem de Tamar. O rei a tranquiliza, dizendo que a filha está com Amnon. Após o estupro, Tamar chora arrasada, enquanto Amnon é tomado de repulsa pela irmã. Ela começa a questionar, mas o primogênito de Davi se irrita e a ofende. Ele pega Tamar pelo braço e a expulsa do quarto. Ela caminha pelos corredores, desnorteada, e rasga sua túnica talar, usada pelas filhas virgens do rei.
Doída, ela clama pela piedade divina quando Absalão se assusta ao ver o estado da irmã e pergunta o que aconteceu. Chorando muito, ela conta que foi estuprada por Amnon. Absalão fica dominado pelo ódio. Ele vai até o quarto, mas não encontra o irmão mais velho. Davi e Bate-Seba ficam chocados diante do relato de Tamar e Absalão, que exige a morte de Amnon. Jonadabe reprova a atitude de Amnon. Guardas se aproximam e o levam até Davi. Diante do pai, Absalão se descontrola e afirma que Amnon deve morrer. O rei pede que guardas levem o rapaz até o quarto. Davi desfere um tapa no rosto de Amnon. O rapaz tenta se defender, jogando a culpa para Tamar. Davi parte para cima do filho e o segura pelas vestes, furioso.
Amnon se assusta e o soberano de Israel afirma que não ouvirá mais desculpas. Ele solta o filho, que tenta se justificar. Amnon, que estava apreensivo, mas não o suficiente para a gravidade da situação, começa a ficar receoso. Ele afirma que está arrependido, mas Davi revela que ordenará sua morte. Amnon decide enfrentar, afirmando que o pai sabe julgar o filho, mas não sabe julgar a si mesmo. Ele fala das histórias que cresceu ouvindo sobre Bate-Seba e a morte de Urias. Davi dá mais um tapa no rosto do filho e chama os guardas. Desesperado, Amnon decide fazer chantagem emocional. Ele clama pela misericórdia do pai e pede uma segunda chance de recomeçar. O rei decide bani-lo do palácio, além de privá-lo de todos os privilégios como filho do soberano de Israel. Davi afirma que os guardas o levarão para o campo, onde cuidará de ovelhas para sobreviver.
Depois que Amnon sai, Davi desaba. Bate-Seba conta a Husai que Tamar foi violentada pelo meio-irmão. Amnon diz a Jonadabe que logo terá o perdão do pai. Absalão se revolta com Davi ao saber que mais uma vez Amnon foi protegido. Aitofel, que estava presente na sala, registra a discussão de pai e filho e começa a tramar. Husai impede o suicídio de Tamar. Ela tenta resistir, mas acaba cedendo ao abraço do amigo. Aitofel diz a Absalão que ele deve governar no lugar de Davi. Mical se emociona ao ver Mefibosete comendo quieto, sozinho. O filho de Jonatas percebe que alguém o observa e Mical disfarça. Ela faz questão de humilhá-lo mais uma vez e sai, altiva.
Raquel se aproxima e diz a Mefibosete que ele deve parar de se lamentar por tudo. Aitofel diz a Absalão que o primeiro passo para se tornar rei é matar Amnon. Joabe se aproxima de Tirsa e afirma que a admira muito. Natã diz a Davi que mais um erro foi cometido. Segundo as leis, Amnon deveria ter sido morto, porém, o rei decidiu poupá-lo. Após algum tempo, uma grande festa acontecerá em Jerusalém. Absalão pede que Amnon seja chamado. Iludido, Davi acredita que os irmãos se tornarão amigos. Durante a comemoração, Amnon se aproxima de Absalão. O filho mais velho de Davi fica receoso, mas Absalão afirma que não existem mais ressentimentos. Sozinho com a irmã, ele confessa que vai matar Amnon.
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Durante a festa em Jerusalém, Raquel pergunta se Mefibosete já tentou se levantar alguma vez. Ele afirma que não consegue por causa de suas pernas. A filha de Joabe fica incomodada com a autopiedade de Mefibosete. Jonadabe se aproxima e atrapalha a conversa. Ela se irrita com o assédio do rapaz e se afasta. O filho de Jonatas gosta. Mefibosete chama Ziba para retornar ao palácio, mas o servo pede para ficar mais um pouco. Mefibosete sai sozinho e Ziba assume uma expressão de quem está tramando algo. Joabe joga charme para Tirsa, que fica tímida. Bate-Seba diz a Davi que Absalão pode tentar se vingar de Amnon durante a festa. Tamar tenta evitar Husai, mas ele insiste em se aproximar. Ainda muito abalada, ela assume que o ama, mas afirma que não merece ser amada por homem algum.
Tamar foge, chorando. Husai, que também se apaixonou, fica tocado. Bêbado, Amnon decide ir embora da festa acompanhado por Jonadabe. Absalão diz a Ziba que chegou o momento que haviam combinado. O servo segue os dois e se mantém escondido. Absalão se despede de Tamar. Ele conta à irmã que não poderá continuar morando em Jerusalém após a morte de Amnon. Ele monta em um cavalo e sai. Apressado, Davi chega ao local da festa e não encontra os filhos. Ele pede a ajuda de Joabe para procurá-los. Jonadabe deixa Amnon nos portões da cidade e volta para a festa. Ziba se aproxima de Amnon e o mata com seu punhal. Jonadabe diz a Davi que deixou Amnon na saída da cidade. Longe de Jerusalém, Absalão galopa determinado após a concretização de sua vingança.
Davi se aproxima do corpo do filho e o abraça com força. Chorando amargamente, ele grita de dor. Em estado de choque, ele se aproxima de Tamar e conta o que aconteceu. Ela afirma que sabia de tudo e confirma que Absalão foi o responsável pela morte. No dia seguinte Joabe reúne seus soldados, a pedido de Davi, e sai em busca de Absalão. Raquel leva muletas para Mefibosete, mas ele se nega a tentar usá-las. Mais uma vez, Raquel se irrita com o fato de o filho de Jonatas sentir pena de si mesmo. Ela larga as muletas e sai irritada. Aitofel se delicia com a dor de Davi e brinda com Paltiel. Husai diz a Natã que está apaixonado por Tamar. Ele pergunta se Davi aprovaria essa união. O profeta afirma que o rei não permitiria. Além disso, ele conta que esse casamento fere as leis de Deus. (Sacerdotes só podem se casar com mulheres puras).
Natã afirma que Husai deve esquecê-la. Enquanto caminha por Jerusalém, Joabe é seguido por dois homens armados com punhais. Ele percebe que alguém o acompanha de longe. Joabe decide tentar se esconder e os homens se dividem. Um deles consegue cobrir o rosto de Joabe com um saco, enquanto outro o desarma e amarra uma corda. O general é levado até Absalão, que pede ajuda para convencer Davi a perdoá-lo. Joabe ouve os argumentos do irmão de Tamar e reflete sobre o pedido. No dia seguinte, o general encontra Davi e conversa sobre os erros de Absalão. O rei continua irredutível e afirma que o filho precisa pagar por tudo que fez. Aconselhada por Bate-Seba, Tamar decide procurar Husai.
Joabe combina algo com uma carpideira e pede que ela vá ao palácio. Tamar encontra Husai, que fica tenso ao vê-la. Ele mal consegue disfarçar o desconforto e a filha de Davi percebe. O sacerdote confessa que a ama, porém, os dois não podem se casar porque Tamar deixou de ser pura. Ela fica arrasada e corre. Husai fica desolado. A carpideira vai até o palácio e conversa com Davi. Depois de inventar uma história semelhante a do rei, ela pergunta se Absalão não poderia ser perdoado. Irritado, Davi pergunta se Joabe a enviou para o palácio. Mefibosete tenta se locomover com as muletas, mas cai no chão.
Revoltado após duas tentativas mal-sucedidas, ele afirma que está perdendo tempo. Após uma conversa com Joabe, Davi decide permitir o retorno de Absalão a Jerusalém, porém, ele não pode entrar no palácio. Bate-Seba diz ao marido que o retorno de Absalão poderá causar problemas. O filho de Davi chega à cidade. Aitofel se aproxima do jovem e continua em seu plano para derrubar Davi. Ele afirma que devem colocar o povo contra o rei. Eles decidem impedir que pessoas de outras tribos sejam aconselhadas por Davi, para que possam se consultar com Absalão. O jovem consegue conversar com Davi e pede seu perdão.
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Davi perdoa Absalão. Os dois se abraçam, emocionados. O rei pede que Aitofel prepare um jantar especial. Absalão e o conselheiro trocam um olhar de cumplicidade. Sozinho, Mefibosete treina andar de muletas. Ele se equilibra um pouco melhor, mas logo cai. Ele se levanta com grande dificuldade e tenta de novo. Raquel se aproxima, mas observa sem ser vista. Mefibosete volta a cair. Ele se levanta e faz um grande esforço. Mefibosete consegue dar um passo, mas cai novamente e começa a chorar, decepcionado consigo mesmo. Raquel se mostra e decide ajudá-lo. Mefibosete pensa em desistir, mas a moça o incentiva. Ele toma coragem e consegue dar um passo. Raquel fica entusiasmada, quando Mefibosete tenta dar outro passo, mas acaba perdendo o equilíbrio e vai cair. Raquel tenta segurar Mefibosete, mas não consegue e ainda cai por cima dele.
Os dois se olham e começam a se aproximar. Mefibosete teme rejeição, mas Raquel se aproxima ainda mais e os dois se beijam. Aitofel diz a Absalão que Paltiel irá colaborar no plano para derrubar Davi. O soldado explica que reuniu um bom número de pessoas que estão insatisfeitas com o líder atual. Absalão começa a receber os indivíduos que chegam à cidade e mente que Davi não pode receber ninguém. Joabe se aproxima de Tirsa e pergunta por Raquel. Ela revela que a jovem está com Mefibosete. O general faz questão de demonstrar sua insatisfação e Tirsa percebe que Joabe está sendo preconceituoso. Para não discutir, o general decide ir embora. Tirsa fica indignada. Mefibosete e Raquel saem do beijo. Os dois ficam sem graça, quando Joabe chega e vê sua filha por cima de Mefibosete. Irritadíssimo, o general pega a filha e leva à força.
O filho de Jonatas fica preocupado. O tempo passa e Absalão conquista cada vez mais seguidores. Ele mente para Davi e afirma que precisa ir até Hebrom para fazer um sacrifício que havia prometido a Deus caso fosse perdoado pelo pai. Na verdade, Absalão prepara uma grande comemoração no local e convida várias pessoas. Mical ouve Aitofel e Paltiel conspirando contra Davi. Ela se aproxima e afirma que se cansou do marido. Mical revela que ajudará Absalão a tomar o trono. Durante a comemoração em Hebrom, Aitofel inicia um discurso afirmando que Davi não tem mais tempo para o povo. Josias e Itai, que estavam presentes, percebem que a conspiração contra o rei já começou. Absalão afirma que deseja cuidar do povo. O povo concorda que ele deve substituir Davi. Josias e Itai retornam ao palácio e contam a Davi, que Absalão deseja ser o novo rei de Israel. Davi fica passado. Os dois revelam que Aitofel está apoiando o golpe.
O ungido de Deus fica pasmo. Ele vai até o quarto rapidamente e pede que Bate-Seba arruma as coisas para ir embora. Ele conta que Absalão e Aitofel estão preparando um golpe para derrubá-lo. Davi entende que o avô de sua esposa nunca o perdoou. Joabe se irrita ao saber que Davi não lutará por sua cidade. Ele tenta argumentar, mas o rei não muda de opinião. Falsa, Mical oferece apoio ao marido. Davi e sua comitiva se preparam para sair da cidade. Tamar se aproxima do pai e afirma que ficará para tentar fazer com que Absalão mude de ideia. Ziba ajuda Mefibosete a separar alguns mantimentos para a viagem. Depois de termina, o servo engana o filho de Jonatas. Ele empurra Mefibosete no chão. Em seguida, acerta o neto de Saul com um golpe na cabeça e o amarra. Aitofel fica feliz ao saber que Davi deixará a cidade. O rei pede que Husai fique na cidade para fazer com que as palavras de Aitofel percam o sentido.
Davi afirma que Abiatar deve ser informado de tudo que acontece no palácio para levar até ele o que for relevante. Tamar encontra Mefibosete amarrado. Ele pergunta se ainda há tempo para sair da cidade. Tamar explica que Davi já saiu e provavelmente, Tirsa o acompanhou. A jovem pede que ele fique, mas Mefibosete afirma que ainda existe um jeito de sair. Ziba se aproxima da comitiva de Davi, levando os mantimentos. Ele afirma que Mefibosete decidiu ficar ao lado de Absalão. Furioso, o ungido de Deus entrega as terras de Mefibosete a Ziba. Tirsa acredita que precisa voltar para a cidade, mas Joabe a segura e não permite. Absalão celebra sua posição como soberano.
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Tamar se aproxima de Absalão, que é ovacionado por seus seguidores. Ela percebe que Husai ficou na cidade e o questiona. Embaraçado, já que não pode contar seu segredo, o sacerdote mente que resolveu ficar ao lado de Absalão. Irritada, ela se afasta de Husai, acreditando que ele é um traidor. Absalão diz à irmã que pode conversar quando chegarem ao palácio. Na estrada, Davi é apedrejado por alguns homens, que o amaldiçoam. Sentado no trono, Absalão recebe Husai. Ele estranha o fato de o sacerdote não ter seguido Davi. Husai utiliza uma justifica plausível e consegue enganar o rapaz. Aitofel afirma que Absalão deve se deitar com todas as concubinas de Davi. Essa é uma demonstração de poder que marcará a tomada do trono. Husai fica chocado, mas disfarça. Nesse instante, Mical se aproxima de Absalão e se oferece para fazer o que for necessário para consolidar seu reinado.
O jovem troca olhar com Aitofel. Os dois parecem ter a mesma ideia. Absalão e Mical dormem juntos. Após ouvir alguns boatos, Joabe explica para Davi como a conspiração começou. Mefibosete passa a noite na rua. A comitiva de Davi sofre bastante com a escassez de alimentos. Tamar tenta fazer com que Absalão mude de ideia, mas ele continua firme em sua decisão. Chorosa, Tirsa pergunta a Joabe porque não teve permissão para voltar até a cidade para buscar Mefibosete. Decidida, ela afirma que retornará para Jerusalém. Joabe a segura e os dois ficam muito próximos. Eles se encaram e o beijo acontece. Aitofel diz a Absalão que mandou espalhar a história que Mical e as concubinas de Davi já se deitaram com o novo rei. O conselheiro pede permissão para escolher doze mil homens que perseguirão Davi.
Husai fica aflito, mas disfarça. Aitofel revela que apenas Davi será morto, pois todos os outros deverão ser trazidos de volta para servir apenas a Absalão. Sozinho, Davi pede a Deus que ajude Husai a protegê-lo da ira de seu filho e Aitofel. Absalão percebe a seriedade do sacerdote e pergunta sua opinião sobre o plano. Husai se lembra que Davi o aconselhou antes da partida. Ele se enche de coragem e afirma que o plano de Aitofel não é bom. Ele destaca que Davi é um homem da guerra e, por isso, provavelmente está prevendo um ataque. Husai diz que o ungido de Deus deve estar escondido em outro local. Aitofel se irrita ao ser contrariado. O sacerdote afirma que Absalão deve reunir o maior exército que conseguir, para liderar o grupo pessoalmente em busca de Davi. Ele toca na vaidade de Absalão, que gosta do plano. O novo rei decide comprar a ideia de Husai, que fica feliz e aliviado, enquanto Aitofel fica revoltado. O sacerdote conta tudo a Abiatar.
Tirsa fica tímida após o beijo do general. Joabe a faz se sentir uma mulher digna e pede sua mão em casamento. Abiatar diz a Davi que o rio Jordão deve ser atravessado o mais rápido possível para que consigam se fortalecer antes do ataque de Absalão. O ungido de Deus decide que devem partir. Como são muitas pessoas, a travessia do rio dura uma noite inteira. Davi encoraja todo o grupo, que está muito debilitado. Paltiel fica furioso ao saber que Mical dormiu com Absalão. O filho de Davi se reúne com seus soldados e se prepara para o ataque. Aconselhado por Joabe e Itai, Davi decide não participar da batalha. Ele pede apenas que não façam nada contra Absalão. O general não gosta, mas disfarça. Josias encontra Allat e a leva até Bate-Seba. Absalão se aproxima do campo de batalha, acompanhado de seus soldados, e percebe os homens de Davi chegando. O rapaz percebe a ausência do pai e fica incomodado. Pronta para a batalha, Raquel se mistura aos homens de Davi. Os exércitos se chocam e começa a luta.
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O exército de Absalão começa a perder. Ele observa de longe e começa a ficar assustado. Paltiel e Joabe se encontram no campo de batalha. Por alguns momentos, parece que o general de Davi vai levar a pior. A luta dos dois continua violenta, mas Joabe se mostra mais habilidoso e consegue matar Paltiel. Cansado após a batalha, Joabe logo é desarmado por outros soldados. Quando vai ser morto, o general é salvo por algumas flechas que derrubam os inimigos. Joabe se aproxima do soldado que atirou as flechas e percebe que é Raquel. O general pergunta o que a filha faz por ali, quando ela pede que ele se abaixe rapidamente. Ela mata outro soldado que quase acerta um golpe em seu pai. Joabe fica pasmo, ainda em choque e ri quando a filha o incentiva a batalhar. Eles partem para cima dos inimigos.
Tirsa sabe que Ziba mentiu sobre Mefibosete e o ameaça. Abiatar leva alguns mantimentos para Mefibosete e fica impressionado com a fidelidade do homem, que preferiu voltar às ruas a ficar no palácio ao lado do homem que traiu Davi. Husai diz a Natã que não pode mais ser um sacerdote. Absalão percebe que a batalha está praticamente perdida e decide fugir a cavalo. Itai o vê e vai atrás. Absalão cavalga a toda velocidade, quando de repente, fica preso pelos cabelos em uma árvore. Pendurado, fica desesperado. Itai se aproxima, mas não sabe o que fazer. Joabe chega em seguida e pergunta porque Absalão ainda está vivo. Itai explica que Davi ordenou que não fizessem nada contra seu filho. Furioso, Joabe pega sua lança e crava com toda a força no peito de Absalão, que agoniza até morrer.
Bate-Seba conta a Davi que foi Allat quem salvou Salomão das mãos de Mical. Se conseguir retornar a Jerusalém, ele promete punir sua primeira esposa. Um shofar toca ao longe. Davi sabe que esse é o sinal de Joabe avisando sobre o fim da guerra. Ele fica ansioso. O corpo de Absalão é jogado em uma cova funda. Joabe e Itai observam o homem ser enterrado e trocam um olhar cúmplice. O ferreiro sabe que não pode contar nada, mas apoia Joabe. O general pede que Jonadabe dê as boas notícias para Davi. O ungido de Deus fica em choque ao saber que perdeu mais um filho. Ele caminha desnorteado e começa a chorar, desesperado. Davi grita de dor. Na tenda, Joabe se aproxima de Davi e afirma que todos os soldados foram humilhados. Depois que deram o sangue para salvar o povo, se sentem culpados porque o rei chora pela morte do filho que se tornou inimigo.
Davi só ouve, sem reagir. Firme, Joabe afirma que Davi estaria mais feliz se Absalão, o traidor, estivesse vivo enquanto todos os seus soldados fossem mortos em batalha. Davi sai da tenda, acompanhado por Joabe. Com um semblante melhor, conformado, ele motiva todos os soldados e afirma que o grupo deve retornar para Jerusalém. Os homens gritam eufóricos e comemoram, felizes. Aitofel fica assombrado ao saber que Absalão morreu. Mical fica apavorada ao descobrir que Davi está voltando. Aitofel arruma a casa meticulosamente. Em seguida, prepara uma corda de couro e amarra no teto. Ele se enforca. Mefibosete ouve a festa da chegada de Davi e se aproxima. Tirsa fica aliviada ao vê-lo. Ele vai até Davi e conta que foi enganado por Ziba. O servo logo se aproxima. Como não sabe quem fala a verdade, Davi decide dividir as terras de Saul entre os dois. Mefibosete afirma que Ziba pode fica com tudo, afinal, para ele só importa a paz após o retorno do rei. Ele vai se retirar, digno, mas Davi pede que espere.
O rei afirma que sempre soube da idoneidade de Mefibosete, que não se importou em perder as posses. Ele devolve tudo ao filho de Jonatas e ordena que os guardas segurem Ziba. Davi decide baní-lo da cidade. Além disso, decide que Ziba terá de mendigar para sobreviver. Husai conta a Tamar que era espião do rei. A jovem descobre que Absalão morreu na batalha e começa a se culpar. Husai a tranqüiliza. Tamar repara que ele não usa mais o turbante. Ele revela que deixou de ser sacerdote em nome do amor que sente por Tamar. Os dois se declaram e o beijo acontece. Mical tenta enganar Davi, mas ele afirma que não acreditará em nenhuma mentira. Ele conta que todo o povo já sabe sobre sua traição com Absalão. Allat e Bate-Seba se aproximam. Mical tenta se defender, mas Davi exige que ela se cale. Primeiro, ele dá a sentença para Allat. Depois de tanto sofrimento, além de ter salvo Salomão, a mulher receberá ouro suficiente para viver confortavelmente pelo resto de seus dias.
Davi destaca que Allat pode viver em Israel, desde que adore somente a Deus. Ela afirma que deixou a feitiçaria de lado e adorava apenas o Deus dos hebreus há algum tempo. Davi se dirige a Mical e dá a sentença. Assim como as outras concubinas que o desonraram, ele a condena a ficar confinada no palácio até a morte. Além disso, como todas as traidoras, Mical será proibida de ver o rosto de qualquer pessoa. Ela grita, enquanto é arrastada pelos guardas. Davi sonha com um grande templo para a Arca da Aliança. Enquanto toca sua harpa, ele pergunta a Deus quem será o próximo rei. Salomão é ungido por Natã. Futuramente, ele será rei. O tempo passa. Na prisão, Mical enlouquece.
Husai e Tamar se casam. Mefibosete já consegue caminhar bem utilizando muletas. Grávida de nove meses, Raquel se mostra muito feliz ao lado do companheiro. Joabe e Tirsa brindam, felizes. Davi e Bate-Seba declaram o amor que sentem um pelo outro. O tempo passa e Davi envelhece. Deitado em seu leito, ele se despede de Bate-Seba. Salomão, adulto, se aproxima do pai e também se despede. Bate-Seba observa, emocionada. Davi entrega sua coroa ao filho, que promete reinar com justiça, segundo as leis de Deus. Bate-Seba abraça o filho. Salomão beija o rosto de Davi e segura sua mão. O ungido de Deus morre em paz. FIM.