Na novela “Eta Mundo Bom”, Pandolfo (Marco Nanini) arrecadou investimentos para aplicar na torre de petróleo nas terras de Cunegundes (Elizabeth Savala). No dia da inauguração do projeto, o engenheiro descobre que a fazenda só produz lama. Cunegundes e Romeu (Klebber Toledo) ficam desesperados porque investiram todo seu dinheiro.
Zé dos Porcos (Anderson Di Rizzi) diz a Pandolfo que tentou avisá-lo que Alcides (Alexandre Dacosta) jogou óleo diesel nas terras, quando quis botar fogo no local. Daí o cheiro. Todos querem saber porque ele não contou o que sabia e Zé explica: “Eu inté tentei, mais cada veiz qui ia dizê u sinhô pregunta si eu era geooo… I mandava eu ficá quietu. Calei”.
Pandolfo bota a culpa no rapaz e lamenta: “Todo investimento tem seu risco. Perderam. Lamento”. Antes de se recolher para dar uma dormida, o engenheiro fala a Cunegundes que não perdeu nada porque não investiu: “Aliás, ganharei um bônus da companhia, por ter conseguido o financiamento total do projeto com o dinheiro dos senhores. Talvez até seja promovido. Acordem-me para o jantar, sim?”.
Cenas previstas nos resumos dos capítulos de agosto, na novela “Eta Mundo Bom”.
Resumo “Eta Mundo Bom”: próximos capítulos da novela
Sinopse Novela “Eta Mundo Bom”: Ambientada em 1948, a trama conta a história de Candinho (Sérgio Guizé), que foi separado da mãe logo após seu nascimento e foi acolhido pelo casal Cunegundes (Elizabeth Savalla) e Quinzinho (Ary Fontoura), donos da decadente fazenda Dom Pedro II, perto da cidade fictícia de Piracema, por volta dos anos 20. O casal, que há tempos tenta um herdeiro sem sucesso, decide ficar com o bebê. Mas não demora para Cunegundes finalmente engravidar e ganhar três filhos legítimos: Filomena, a Filó (Débora Nascimento), Mafalda (Camila Queiroz) e Quincas (Miguel Rômulo), e o pobre Candinho vai sendo deixado de lado pelos “pais”, mesmo com a proteção de Eponina (Rosi Campos), irmã de Quinzinho, e Manuela (Dhu Moraes), a empregada da fazenda. Um amigo da família também está sempre por perto, apoiando Candinho: Pancrácio (Marco Nanini).