Novela “Cuidado com o Anjo”: Malú sente saudade de João Miguel, mas está decidida a não decepcionar Leopardo. João Miguel fica sabendo, por um comentário de padre Anselmo, que Malú vai se casar e chora muito. Estefânia promete a Cecília que vai levá-la até Malú. Malú fica sabendo que João Miguel está sendo acusado da morte de Viviana e diz a Candelária que ele seria incapaz de tirar a vida de uma pessoa. Cecília e Estefânia se dirigem à fazenda para encontrar Malú.
Ela, por sua vez, decide voltar à capital para ficar ao lado de João Miguel. Candelária pergunta se ela esqueceu seu compromisso com Leopardo. Candelária insiste em lembrar Malú de seu compromisso com Leopardo e a gratidão que deve ter por ele. Ela responde que João Miguel é o grande amor de sua vida, pai de seu filho e tem o direito de ficar ao seu lado. Malú diz a Candelária que lhe dói desiludir Leopardo, mas já não há nada que a separe de João Miguel.
Malú e Candelária partem para a capital e, no caminho, cruzam com o carro onde estão Cecília e Estefânia. Leopardo volta de viagem acreditando que vai ser muito feliz ao lado de Malú. Cecília chega à fazenda e se apresenta como mãe de Malú e Micaela informa que ela voltou para a capital. Malú e Candelária chegam à Vila e são recebidas carinhosamente por Olga, que fica surpresa ao ver que a jovem trás um filho nos braços.
Cenas previstas nos resumos dos próximos capítulos da novela “Cuidado com o Anjo”.
Sinopse “Cuidado com o Anjo”: Quando Maria de Jesus “Malú” nasceu, sua mãe, crendo estar à beira da morte, entregou-a a um sacerdote que levou-a para um orfanato. Aos 14 anos, ela foge de lá e começa a caminhar pelas ruas, sobrevivendo como pode. Passam-se anos e uma noite Malú é atacada por um bêbado, o que a faz sentir rancor pelos homens e ter pesadelos que a desesperam.
Candelária, uma lavadeira, lhe dá abrigo e se transforma numa mãe para ela. Malú trabalha no que pode para ajudar Candelária. Um dia se mete numa confusão, na qual vai parar numa delegacia, onde é julgada por seu próprio pai, ambos desconhecendo a relação parental. E é defendida por João Miguel São Romão, um psicanalista.
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