Novela “Cuidado com o Anjo”: João Miguel explica para seu advogado quem é Malú e como tudo aconteceu e comenta que ninguém, exceto padre Anselmo, sabe seu paradeiro. Ofélia teme que Malú se negue a depor contra João Miguel como da outra vez e este fica sabendo que Malú nunca disse nada contra ele. Ofélia pede a seu advogado que não convoque Malú para depor.
Eduardo confirma a João Miguel que Viviana não estava grávida. O advogado de Branca pede sua absolvição, pois ela não era responsável pelos seus atos no momento do crime. O informe médico de João Miguel não é aceito pelo juiz. Ofélia acusa Branca de fingir um transtorno psicológico e a chama de assassina. João Miguel explica a Branca que seu caso se complicou, pois o juiz não aceitou seu atestado médico. Branca pergunta a João Miguel se ainda quer se casar com ela e ele diz que sim.
João Miguel informa Rosa que seu depoimento está marcado para o dia seguinte e pede a ela que conte em detalhes tudo que sabe. Um psiquiatra pergunta a Branca se ela provocou o acidente onde sua irmã perdeu a vida. O psiquiatra aconselha João Miguel a manter Branca sob observação, pois ela pode ser muito perigosa. Rosa depõe, diz ao juiz que Viviana fingiu a própria morte, depois fingiu estar com amnésia para não ter que se explicar e afirma que ela nunca cumpriu com suas obrigações de esposa e mãe.
Cenas previstas nos resumos dos próximos capítulos da novela “Cuidado com o Anjo”.
Sinopse “Cuidado com o Anjo”: Quando Maria de Jesus “Malú” nasceu, sua mãe, crendo estar à beira da morte, entregou-a a um sacerdote que levou-a para um orfanato. Aos 14 anos, ela foge de lá e começa a caminhar pelas ruas, sobrevivendo como pode. Passam-se anos e uma noite Malú é atacada por um bêbado, o que a faz sentir rancor pelos homens e ter pesadelos que a desesperam.
Candelária, uma lavadeira, lhe dá abrigo e se transforma numa mãe para ela. Malú trabalha no que pode para ajudar Candelária. Um dia se mete numa confusão, na qual vai parar numa delegacia, onde é julgada por seu próprio pai, ambos desconhecendo a relação parental. E é defendida por João Miguel São Romão, um psicanalista.
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